Quando compramos ou alugamos um equipamento médico, nossa expectativa é que ele funcione bem e dure o máximo de tempo possível. Para que isso seja realidade, a calibração de equipamentos é muito importante.
É ela que vai garantir de forma preventiva que o equipamento esteja em condições de utilização, sem falhas que possam causar erros médicos e até mesmo acidentes com os pacientes e sua equipe, o que é diferente do caso de ajustes, realizados quando já há algum problema com a máquina.
Neste artigo, mostraremos a importância da calibração de equipamentos hospitalares para a instituição, além de algumas dicas para mantê-la sempre em dia. Acompanhe!
Por que a calibração de equipamentos é importante?
Não existem mais dúvidas a respeito da importância das máquinas e equipamentos para os hospitais. Elas trouxeram precisão, agilidade, e são capazes de facilitar e muito a rotina das equipes médicas. Entretanto, é preciso fazer manutenções preventivas para assegurar seu bom funcionamento.
Garante segurança
Quando estamos falando de equipamentos hospitalares, falamos de máquinas utilizadas para melhorar a saúde de milhares de pacientes, logo, não há espaço para falhas. Um paciente que recebe um diagnóstico errado por conta de uma falha na calibração do equipamento pode acabar tomando uma medicação incorreta e agravar seu caso.
Evita problemas judiciais
Além das complicações relacionadas ao principal pilar, que é a saúde e o bem-estar do paciente, outro ponto importante é que os erros causados por conta da falta de calibração podem fazer com que o hospital seja processado e, até mesmo, perca sua licença de atuação de acordo com a gravidade do caso.
Por isso, a calibração de equipamentos é uma questão tão sensível. Além de manter a imagem da instituição e assegurar que o paciente receba exatamente aquilo que precisa, ela tem outras funções importantes.
Os erros não intencionais podem causar os prejuízos que acabamos de mencionar: clientes insatisfeitos, danos à imagem da empresa e perdas financeiras. Já os erros intencionais são considerados fraude e abrem brecha para processos judiciais com todos os tipos de perda que isso pode acarretar.
Aumenta a vida útil dos equipamentos médicos
A durabilidade do equipamento depende de uma manutenção preventiva correta, que garantirá, entre outras questões importantes, que o equipamento forneça medidas corretas. Uma calibração inadequada provoca desgaste nas peças e reduz a vida útil do equipamento.
Garante a precisão dos resultados
Quando feita de forma periódica, a calibração de equipamentos hospitalares faz com que o equipamento funcione perfeitamente conforme as especificações do fabricante, assegurando que os resultados e diagnósticos serão cada vez mais acertados.
Redução de custos com manutenções corretivas
Ao receber pequenos ajustes de calibração ao longo do tempo predeterminado, a máquina performará muito bem, o que faz com que exista cada vez menos necessidade de manutenções corretivas. Lembrando que esse tipo de correção pode ser demorado, afinal, pode envolver troca de peças e outras atividades complexas.
A área de Assistência Técnica da RTS Rio, composta por uma equipe de quase 50 profissionais, entre engenheiros, técnicos e back office, realiza mais de 700 atendimentos por mês, atuando na prestação de serviço técnico a contratos e atendimentos avulsos de manutenção preventiva, corretiva e calibração, além do suporte a nossa área comercial e aos projetos de gestão integrada.
Realizar a gestão de leitos hospitalares é uma ação fundamental para o controle da dinâmica da instituição, auxiliando em problemas enfrentados no dia a dia, como a baixa ocupação de leitos e o alto tempo de permanência do paciente. Ao ser realizado de forma eficiente e correta, a gestão transforma a experiência do paciente com o hospital e ajuda na otimização do faturamento.
Contudo, para que a gestão de leitos hospitalares seja desenvolvida de forma adequada, é importante seguir algumas etapas, como o mapeamento dos processos, de modo a observar quais são os pontos sensíveis da instituição e qual a melhor forma de adequar esses processos.
Além disso, é essencial avaliar outros indicadores capazes de demonstrar os pontos de atenção que devem ser modificados. Para que isso seja feito sem complicações e com sucesso, otimizar a gestão de leitos hospitalares com o uso de uma plataforma é a melhor alternativa. Continue a leitura conosco e entenda o motivo!
O desafio na gestão de leitos hospitalares
A gestão de leitos hospitalares exerce papel fundamental na instituição ao organizar espaços disponíveis, ação que reflete em outras atividades desenvolvidas. Para garantir a disponibilidade de leitos sempre que um novo paciente der entrada no hospital, é preciso avaliar algumas situações que englobam gestão de leitos hospitalares, como a taxa de ocupação, o tempo de permanência, intervalo de substituição, rotatividade de leitos, entre outros.
Como uma plataforma pode contribuir para a gestão de leitos hospitalares?
A taxa de ocupação de leitos hospitalares é um importante indicador, demonstrando a relação entre o total de camas ocupadas pela quantidade de leitos disponíveis em determinado período. O resultado dessa relação é um fator crítico que está relacionado ao gerenciamento de leitos.
Contudo, organizar todas as informações necessárias para fazer uma gestão de leitos hospitalares efetiva e ainda conseguir acompanhar todos os processos de demanda de um grande número de profissionais, sem apoio adequado pode gerar muitas falhas. Por isso, existem diferentes soluções tecnológicas capazes de agilizar essa ação, como uma plataforma de gestão de leitos hospitalares.
Por meio de um sistema integrado, todos os dados podem ser compartilhados com os profissionais que atuam na instituição em tempo real, otimizando atendimentos, serviços de manutenção e muitas outras tarefas administrativas e operacionais.
Como aplicar uma plataforma de gestão de leitos hospitalares
A gestão de leitos hospitalares é a ação responsável pela promoção da administração correta nas instituições, e corresponde não só aos leitos disponíveis para receber os pacientes, mas também a outros recursos que estão envolvidos no atendimento médico.
O objetivo da implantação de uma plataforma para gestão de leitos hospitalares é otimizar o processo de controle da taxa de ocupação, diminuindo riscos de superlotação e também do desperdício originado do baixo número de ocupação. Confira alguns passos necessários que devem ser realizados com a implantação dessa ferramenta em uma instituição.
Mapeamento de processos
Um passo importante é a análise de dados e mapeamento dos processos da instituição. O planejamento é parte fundamental para que essa ação seja realizada adequadamente, identificando gargalos, avaliando equipes e investimentos disponíveis.
Além disso, mapear os fluxos internos, desde o primeiro contato do paciente com a instituição até o momento de sua alta ou transferência. Da mesma forma, é importante conhecer o tempo médio de permanência em principais casos, períodos ou eventos que sejam a causa de picos de atendimentos.
A análise também contribui para acompanhar o uso dos recursos, sejam eles equipamentos, produtos ou medicamentos, identificando a necessidade de reposição, de modo a evitar desperdícios e também controlar para que nada falte.
Plano de ações
Com as informações obtidas em um mapeamento de processos adequado, é possível que o gestor desenvolva um plano de ações, contemplando a real necessidade da instituição. O planejamento contribui para organizar corretamente o fluxo de entrada dos pacientes, processos internos, responsáveis envolvidos, altas e estoques. Isso deve ser controlado de forma eficaz, recebendo o registro do centro médico para permitir que uma análise mais estratégica seja sempre realizada, identificando problemas.
Prioridades para liberação de leitos
Outro passo importante é a possibilidade de identificar prioridades para liberação dos leitos, questão que está relacionada diretamente ao estado de saúde do paciente. O gerenciamento dos leitos será mais eficiente sempre que as condições de permanência forem mais claras, de acordo com o posicionamento da equipe multidisciplinar dos médicos.
Por que é importante implementar essa ferramenta?
A gestão de leitos hospitalares é fundamental para que a instituição diminua a taxa de ocupação, otimizando serviços e melhorando a qualidade no atendimento ao paciente. O índice de ocupação é calculado com o objetivo de entender o número médio de dias de ocupação de um leito do hospital em um ano.
Por isso, é um valor que varia de um local para outro, seja em diferentes instituições como também em variados ambientes do próprio hospital. Normalmente, a taxa deve ser mantida em, no máximo, 85% de ocupação.
Caso esse valor esteja acima de 100%, o indicador demonstra que, durante todo o ano, a instituição precisou utilizar leitos extras, situação grave que muitas vezes pode ser classificada como um colapso na ocupação.
Casos como esse geram um grande incômodo no paciente e também em seus acompanhantes. Além disso, aumenta diretamente a pressão sobre os profissionais de saúde que lá atuam.
Essa situação é vista como um cenário que necessita de cuidados, pois sua volatilidade pode causar impactos nos resultados, seja no tratamento eficaz, como no sucesso financeiro da instituição.
Dessa forma, a gestão de leitos hospitalares eficaz permite maior sustentabilidade operacional e econômica. Ao ser aplicada corretamente, por meio de ferramentas como uma plataforma, o processo de atendimento se torna facilitado, assim como o existe o aumento da qualidade do serviço prestado e redução no tempo para alguns procedimentos.
Além disso, a gestão de leitos permite o monitoramento dos resultados e avaliação da performance da equipe, e de leitos disponíveis. Com isso, torna-se mais fácil a movimentação baseando-se nas reais necessidades da instituição, sempre de forma atualizada, mesmo com as mudanças diárias no hospital. Essa é a importância de uma plataforma de gestão de leitos hospitalares, que permite ainda:
Redução dos desperdícios do sistema de saúde;
Possibilidade de um modelo remuneratório baseado em valor;
Controle da sinistralidade;
Alcance da sustentabilidade econômica do sistema de saúde;
Controle dos recursos e os resultados;
Melhora no desempenho da organização;
Avaliação da qualidade do serviço prestado;
Uso de forma eficiente do leito hospitalar.
RTS Rio
Na gestão integrada de leitos da RTS Rio, você acompanha o conceito da economia compartilhada, em que são adquiridos os benefícios do uso dos equipamentos. Dessa forma, é possível manter leitos em operação utilizando tecnologia moderna e sempre atualizada, garantido os melhores resultados.
A RTS Rio é uma empresa de soluções inovadoras que tem como missão viabilizar diferentes tipos de unidades de saúde, sejam elas públicas ou privadas, por meio da venda, locação e gestão de serviços e equipamentos hospitalares.
Com 20 anos de experiência no mercado, a RTS Rio busca manter leitos sempre em funcionamento para que seus clientes se preocupem com o que é mais importante: os cuidados com a saúde dos pacientes.
Assim como para um casal de namorados ou grupo de amigos, um bom relacionamento com fornecedores é a principal chave para um vínculo duradouro. Hoje, ao se construir uma relação criteriosa e também estratégica entre as partes envolvidas, é possível elevar o potencial de negócios e garantir muitos benefícios.
Os gestores hospitalares devem se envolver diretamente no processo, assim como ficar atentos a alguns critérios indispensáveis no ambiente competitivo atual, como inovações, dinamismo, tecnologias, tendências, valores e prazos.
Entretanto, mais desafiador do que isso, é entender como conseguir manter um bom relacionamento com fornecedores diferentes e numerosos, que são extremamente fundamentais dentro do meio produtivo do hospital. Um convívio sadio entre uma organização e seus provedores pode trazer vantagens como preços mais competitivos, prazos mais flexíveis, aumento no poder de barganha, maior segurança e confiança entre ambos e muito mais.
Para alcançar essas e outras vantagens, uma gestão de projetos bem realizada é primordial. Então, que tal saber as principais dicas para manter a boa relação com seus fornecedores? Para isso, acompanhe este artigo até o final! Vamos lá?
Alinhe processos
Antes mesmo de começar a realizar suas compras, é interessante conversar com o seu provedor, mostrar a ele sua programação de estoque e indicar os melhores períodos para recebimento da mercadoria. Além disso, compartilhar sua agenda de suprimentos e mostrar que está aberto a um trabalho em conjunto é essencial para que ambos saiam satisfeitos.
Uma forma de agilizar os processos e reduzir custos é por meio da implantação de softwares que facilitam a troca de informações. Com tal tecnologia é possível, por exemplo, acionar automaticamente um parceiro de forma digital, sem a necessidade de utilizar telefone ou e-mail! Afinal, tempo é dinheiro, não é mesmo?
Estabeleça uma comunicação clara
As expectativas dentro de qualquer relação devem ser recíprocas, e isso não seria diferente entre uma empresa e seus fornecedores. Para atendê-las, portanto, é necessário que as duas partes interessadas possam compreender facilmente o que cada lado espera.
Dessa forma, o ideal é criar um planejamento de comunicação (não é necessário nada rebuscado ou longo), que deixe claro as oportunidades, desafios, concessões e outros pontos importantes para a sua gestão. Além disso, é importante ter bem definido os canais de comunicação a serem utilizados para que não haja dúvidas em relação ao serviço.
Por isso, converse bem com a sua equipe, peça para que o time de marketing crie informativos e, se preciso, faça visitas técnicas para que estejam sempre alinhados. Além disso, utilize estratégias online e offline, se preciso!
Tenha uma boa relação de troca
Saiba negociar! Uma forma de conseguir uma relação boa e duradoura é procurando por negociações “ganha-ganha”, ou seja, em que ambas as partes cedam em alguma coisa, mas que, no final, as duas sejam beneficiadas. O lado bom de tal negociação é que, mesmo que nenhum dos lados tenha 100% de seus pedidos concedidos, um ouvirá o outro para tentar chegar a um denominador comum.
Para isso, antes de firmar a parceria, estude e compreenda as condições propostas: se os valores se encaixam no seu orçamento, se os prazos de entrega casam com as datas que sua empresa necessita, se existe flexibilidade de pagamento, como é feito o armazenamento, entre outros. Dessa forma, será possível escolher o fornecedor que melhor atenda às suas necessidades, evitando possíveis incompatibilidades no futuro.
Priorize o custo-benefício
Com a concorrência cada vez mais acirrada no mercado, você poderá encontrar valores distintos. Mas fique atento: desconfie de fornecedores que têm preços muito abaixo das demais empresas do ramo. Lembre-se sempre que o barato pode sair caro, se você tem um bom fornecedor com valor justo, saiba que barganhar demais pode acabar em problemas.
A dica aqui é pesquisar. Se possível, consulte outros empreendedores antes de fechar uma compra e analise a qualidade dos produtos ou serviços, questionando pontos técnicos do que está sendo ofertado. Também é importante ter a consciência de que valores muito altos podem não refletir em uma qualidade esperada.
Cautela nas negociações é a palavra-chave para você fazer uma boa escolha de fornecedor, então leve sempre em conta o custo-benefício do que está sendo oferecido. Veja ainda se há flexibilidade nas formas de pagamento — ou seja, se o fornecedor está mesmo aberto a negociações. Dessa forma, você já garante um bom relacionamento com fornecedores.
Seja um bom cliente
Não é porque você está no papel de cliente que o fornecedor deverá acatar pedidos fora do combinado, ou até mesmo lidar com grosserias. Por isso, certifique-se de saber alguns detalhes que farão toda a diferença para que sua empresa seja vista como um bom cliente: quando será possível realizar novos pedidos, quando poderá incrementar algo novo, se é possível fazer alguma mudança imprevista, etc.
É claro que, para manter um bom relacionamento com fornecedores, ambos podem ceder um pouco se houverem emergências. Contudo, não exagere! Caso a exceção vire regra, o fornecedor pode se sentir em desvantagem e até desistir da parceria. Nesse momento é bom lembrar do famoso dito popular: “o combinado não sai caro”.
Acompanhe os KPIs de desempenho de seus fornecedores
Por mais contraditório que pareça, analisar bem os índices de desempenho de todos os fornecedores é uma ótima forma de estreitar a relação. Sabe como? Os KPIs são os indicadores-chave de performance, e com eles é possível criar metas dentro da empresa. Ao ter um objetivo claro, é possível criar maior sinergia com os provedores: saber exatamente o que pedir a eles, e compreender se o que está sendo entregue é o esperado ou se são necessárias melhorias.
Por exemplo, se o hospital compra uma grande leva de luvas descartáveis, é possível estabelecer como KPIs: prazo de entrega, qualidade do material, porcentagem de peças com defeito, número de peças corretas e incorretas, etc. Assim, você consegue avaliar com mais precisão o desempenho do fornecedor, e trabalha com uma comunicação mais clara e eficaz ao realizar novos pedidos. Por isso, entenda bem como medir os resultados de suas estratégias!
A relação com seus provedores pode ser boa, mediana ou ruim. Com a primeira opção, sua empresa terá diferentes benefícios relacionados a preços, prazos e entrega, o que impactará positivamente na parte financeira do seu negócio. Hoje, fazer alianças fortes é uma fonte de vantagem competitiva, principalmente quando está associado a matérias-primas.
Alinhar processos, definir uma comunicação fluida, saber negociar, entender os limites dos parceiros e acompanhar suas performances são formas de garantir um saudável relacionamento com fornecedores. Mas, recorde-se de que tais dicas devem ser aplicadas durante todo o vínculo, e não somente em um primeiro contato, para que sua credibilidade e simpatia cresçam perante o parceiro.
Um gestor hospitalar precisa se preocupar com a reputação do local onde trabalha, manter um alto nível de qualidade no atendimento aos pacientes e administrar todas as situações burocráticas que envolvem uma instituição. Mas como fazer tudo isso?
Muitas vezes, aquela sensação de “falta de tempo” ocorre, porque a rotina de trabalho não é tão produtiva quanto se imagina. Por isso, preparamos este post com 8 dicas para ajudá-lo a gerir melhor as atividades no dia a dia. Continue a leitura e descubra!
1. Planeje as demandas do dia
O primeiro passo para organizar melhor a rotina de um gestor hospitalar é planejar as atividades que devem ser executadas durante o dia. Dessa maneira, consegue-se entender quais são as prioridades, qual é o tempo necessário para cada tarefa e se organizar.
Portanto, faça uma lista no primeiro horário da manhã com todas as demandas. Comece a desempenhá-las e risque cada tarefa que tiver concluído. Assim, ao final do dia ficará satisfeito em ver tudo que conseguiu realizar e perceberá que foi mais produtivo.
2. Administre as informações do hospital
É importante ter conhecimento sobre tudo que acontece no hospital. Para isso, o gestor hospitalar deve reunir informações de todos os setores e conhecer desde a situação financeira até os remédios que são adquiridos pela instituição para tratar os pacientes.
Ao conhecer todos os processos e demandas, o gestor hospitalar é capaz de tomar decisões mais eficazes, corrigir falhas e melhorar os procedimentos.
Portanto, o ideal é separar um tempo todos os dias para circular pelos setores, conversar com funcionários, ouvir o que está faltando e anotar as informações. Também é recomendado fazer uma análise sobre o atendimento oferecido aos pacientes e o recurso financeiro do hospital.
Para facilitar esse processo, pode-se utilizar ferramentas tecnológicas que englobam todos dados em um único lugar, e de maneira padronizada. Isso dá mais agilidade para o trabalho do gestor e dos demais colaboradores.
Desse modo, fica mais fácil planejar o futuro da instituição, manter a credibilidade do hospital e a qualidade do atendimento.
3. Ofereça um atendimento efetivo aos pacientes
Um hospital que busca oferecer serviços de ponta precisa colocar o paciente em primeiro lugar. Para isso, é necessário avaliar os serviços oferecidos, verificar a qualidade dos equipamentos técnicos utilizados, promover melhorias no ambiente hospitalar e favorecer a capacitação dos profissionais.
Ofereça cursos para os colaboradores, faça reuniões mensais e mostre a importância de um atendimento eficaz. Faça análises semestrais sobre o atendimento disponibilizado e ouça sugestões sobre o que pode ser melhorado.
4. Delegue tarefas para outros colaboradores
Mesmo que se esforce muito, o gestor hospitalar não conseguirá fazer tudo para todos. Por isso, precisa delegar tarefas a pessoas de sua confiança. Para tanto, deve-se escolher colaboradores que tenham experiência e aptidão para desempenhar a atividade.
O gestor deve fornecer orientações sobre como espera que o funcionário execute determinada tarefa. Também precisa estar disponível para conversar, ouvir as sugestões, críticas e saber extrair o melhor dessas informações.
Ao delegar tarefas, o gestor ganha tempo para resolver situações que dependem exclusivamente de sua presença e não fica sobrecarregado. Além disso, permite que outros colaboradores desenvolvam um papel de liderança dentro do hospital.
5. Terceirize trabalhos
Algumas demandas não precisam ser executadas pelo hospital. Entre elas estão: serviços de lavanderia, limpeza, alimentação, manutenção de equipamentos e suporte de TI.
Ou seja, são atividades que podem ser terceirizadas, diminuindo a necessidade de contratação de colaboradores. Desse modo, a equipe técnica do hospital tem mais tempo para cuidar do que importa: a saúde dos pacientes. E você, administrador, pode focar a atenção na gestão do negócio, sem se preocupar com detalhes técnicos.
Porém, é importante delegar um funcionário para fazer o acompanhamento desses trabalhos. Afinal, a limpeza de um hospital deve atender padrões de higiene rígidos para prevenir infecções, a alimentação deve ser balanceada e os equipamentos devem estar sempre operacionais.
6. Utilize a tecnologia para otimizar os processos hospitalares
O gestor do hospital deve eliminar desperdícios e resolver os problemas de modo eficaz e sistemático. Para tanto, pode utilizar ferramentas tecnológicas que facilitem as atividades do dia a dia e permitam a otimização dos processos.
Alguns softwares disponibilizados no mercado permitem a integração das informações, o mapeamento dos processos e a gestão dos dados com qualidade e segurança, autorizando o acesso com uso de senha e reduzindo os erros.
Ao adotar tecnologias fáceis de serem utilizadas, o administrador consegue otimizar os processos e reduzir os custos do hospital.
7. Organize o espaço físico
Um ambiente desorganizado dificulta a concentração e a produtividade. Portanto, é preciso manter o escritório arrumado, com os papéis dentro de pastas, agenda para anotações, e sem objetos que podem trazer distração em cima da mesa.
E a organização deve ser mantida em todo o hospital. Para isso, é necessário orientar sua equipe a manter os corredores limpos, sem objetos que possam distrair os colaboradores ou prejudicar o transporte de macas. Os medicamentos também devem ser dispostos de forma padronizada e segura.
8. Crie métricas e análise os resultados
Após planejar as atividades, organizar todos os processos, delegar funções e terceirizar serviços, é importante criar metodologias de avaliação do desempenho dos colaboradores, do gestor e do hospital.
Os dados devem ser analisados a cada 3 ou 6 meses para que os processos possam ser aperfeiçoados ou modificados. Com isso, o administrador também consegue obter um feedback sobre o seu próprio desempenho e procurar alternativas para melhorar ainda mais a sua produtividade e o relacionamento com os funcionários.
Esses indicadores são fundamentais para examinar a qualidade dos serviços oferecidos pela instituição, a eficiência dos equipamentos e o desempenho do administrador, garantindo a confiança dos pacientes.
Ser um gestor hospitalar não é tarefa fácil, mas, com essas dicas, você conseguirá trazer inúmeras melhorias para a sua rotina de trabalho.
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Evitar erros de gestão hospitalar com uma administração adequada permite que a instituição atinja as metas estabelecidas, além de elevar sua qualidade de serviços e aumentar a receita. Da mesma forma, um hospital com gestão eficiente atrai pacientes e profissionais qualificados.
Contudo, nem sempre é fácil aprimorar o caminho para essa gestão. São muitos os desafios que acabam resultando em erros de gestão hospitalar. Para evitar que eles aconteçam, acompanhe a leitura a seguir e conheça algumas dicas importantes que devem ser colocadas em prática na instituição!
Principais desafios da gestão hospitalar
A gestão hospitalar tem grande impacto na qualidade de atendimento, saúde e bem-estar do paciente. No entanto, alguns desafios são enfrentados no setor e podem prejudicar a produtividade da organização, impactando em suas ações.
Para evitar erros de gestão hospitalar, a administração deve ser eficiente, com visão estratégica que permita elevar o nível na assistência e superar as dificuldades. Acompanhe os principais desafios enfrentados pelos gestores hospitalares:
implementar processo de planejamento;
valorizar os profissionais;
utilizar indicadores para decisões estratégicas e assertivas;
realizar manutenção de equipamentos periodicamente;
Erros de gestão hospitalar. Conheça os 5 mais frequentes
A gestão é uma atividade que envolve planejamento, tomada de decisão, controle, análise de desempenho e outras tarefas que muitas vezes podem ser falhas. Muitos erros de gestão hospitalar acabam impedindo o bom funcionamento da instituição. Conheça 5 principais que devem ser evitados a qualquer custo.
1. Erros de gestão hospitalar no setor de estoque
A gestão de estoque é o gargalo de boa parte das instituições. Afinal, o estoque parado representa investimento sem giro. Do mesmo modo, a ausência de insumos é responsável por comprometer o funcionamento do hospital, colocando em risco a vida de seus pacientes.
Além do problema representado em almoxarifados e farmácia, a gestão inadequada de estoque afeta áreas mais críticas. O elevado volume de materiais e medicamentos estocados em UTIs (unidade de terapia intensiva), e salas de emergência, como em carros de emergência, dificilmente são controlados.
2. Falta de treinamento regular
O treinamento hospitalar não envolve somente médicos, enfermeiros e técnicos, mas também profissionais que atuam em outros setores. Um dos erros de gestão hospitalar é contar com uma equipe mal preparada, que não saiba como tratar os pacientes, sem conseguir informá-los em relação aos seus procedimentos.
Por isso, é fundamental que os profissionais tenham treinamento regularmente, atualizando-se em técnicas e relembrando os valores da instituição, de modo a oferecer o melhor atendimento ao setor.
3. Escolha inadequada os equipamentos
Outro grande erro na gestão de um hospital é a escolha inadequada deequipamentos. Para que a instituição possa funcionar, é importante que os materiais e máquinas sejam de qualidade, evitando que pacientes e profissionais corram riscos. Dessa forma, uma gestão eficaz deve acertar na escolha dos equipamentos, observando as seguintes características:
especificações técnicas, para que atendam às necessidade dos procedimentos;
relação custo-benefício, considerando o alto investimento;
tecnologia empregada, durabilidade e despesas com manutenções;
reputação do fornecedor, avaliando atendimento, garantia e suporte técnico.
4. Falta de investimento em marketing digital
Um erro comum é achar que o gestor não precisa promover seu hospital. Para que a instituição possa criar no público a confiança nos serviços oferecidos, apresentar os profissionais, especialidades e serviços oferecidos, é importante recorrer ao marketing digital.
Essa é uma forma de evitar que pacientes procurem outra instituição concorrente. A sugestão é que o gestor promova conteúdos relevantes, com temas de interesse, mostrando preocupação com a saúde de todos.
5. Ignorar ações preventivas
Por fim, um dos principais erros de gestão hospitalar está relacionado ao descuido da manutenção preventiva dos equipamentos. Isso porque, mesmo que os itens sejam duráveis e de alta qualidade, o uso diário provoca desgaste e avarias.
Realizar esse cuidado é fundamental para atender às exigências da Vigilância Sanitária, garantindo a segurança dos pacientes e dos colaboradores. Da mesma forma, o gestor evita contratempos, como deixar de realizar procedimentos importantes ou de utilizar leitos devido à equipamentos quebrados ou com defeitos.
Erros de gestão hospitalar. Como enfrentá-los?
Além de conhecer os principais erros de gestão hospitalar para poder evitá-los, também é importante saber sobre algumas formas de enfrentar alguns destes erros, melhorando o desempenho da instituição. Confira.
Planeje antes de executar
Entender as demandas da instituição é fundamental para alcançar uma gestão hospitalar eficaz. Assim, o gestor deve procurar recursos para supri-las, considerando melhorias que novas aquisições ou mudanças podem causar no ambiente.
Dessa forma, antes da tomada de decisões, é importante realizar um planejamento estratégico, analisando cada etapa do trabalho, as ferramentas e o capital humano necessários, além do impacto sobre a rotina da instituição.
Tenha o controle das informações
É essencial que o gestor tenha conhecimento de todas as informações sobre o ambiente hospitalar. Assim, é possível evitar falhas durante a gestão. As informações incluem dados, relatórios e responsabilidades relacionadas ao hospital.
Dessa forma, qualquer equívoco pode ser desfeito a tempo de não causar sérios danos ao hospital, profissionais e, principalmente, aos pacientes. Por isso, acompanhar informações é uma ação que deve ser constante, fazendo parte da rotina e facilitando a identificação de problemas.
Uma alternativa para otimizar o controle das informações é facilitar a comunicação entre os setores, utilizando um modelo integrado e aberto. Ao fazer isso, o gestor pode ter conhecimento das informações de forma efetiva.
Analise os resultados
De nada adianta promover mudanças e ajustes na instituição se o gestor não acompanhar os resultados de forma constante. Por esse motivo, é importante estabelecer métodos de avaliação, considerando também a opinião dos pacientes.
É indicado analisar frequentemente os processos, atividades e mudanças implementadas recentemente. Dessa maneira é possível visualizar quais pontos ainda devem ser modificados.
Ao aplicar as mudanças, é necessário consultar a equipe, considerando as sugestões antes mesmo de colocá-las em prática, aumentando as chances de acerto. Além disso, é preciso considerar a frequência das avaliações, verificando o período ideal e registrando a periodicidade da análise.
Dê atenção ao marketing digital
Investir no marketing digital é uma maneira de impedir que alguns dos erros de gestão hospitalar aconteçam. O marketing tem papel muito importante para instituições que desejam aumentar sua visibilidade.
No setor da saúde, boas estratégias ajudam a fortalecer a imagem do hospital com os pacientes. Assim, o gestor deve utilizar o marketing digital para divulgar a instituição, os valores praticados, profissionais envolvidos, atendimento humanizado e procedimentos realizados.
O principal objetivo do marketing é conquistar a confiança dos pacientes e fidelizá-los. Por isso, o marketing hospitalar aliado ao atendimento de qualidade favorece uma visão positiva dos pacientes em relação ao hospital.
Com as dicas acima, é possível evitar erros de gestão hospitalar, melhorando o funcionamento da instituição, elevando sua reputação diante dos pacientes e contribuindo para que o ambiente seja ideal para uma rotina de trabalho segura e adequada.