A manutenção preventiva é uma ação necessária que garante a segurança e o bom andamento dos diferentes setores hospitalares. Além do conserto dos equipamentos com defeitos, é importante que o acompanhamento periódico seja realizado, otimizando processos, evitando falhas e problemas que podem colocar em risco direto os pacientes atendidos.
Contudo, a manutenção preventiva nem sempre recebe a atenção necessária. Ao negligenciar procedimentos e não estabelecer o planejamento correto para isso, podem surgir inúmeros imprevistos.
Afinal, o atendimento que envolve o uso de equipamentos hospitalares pode ser interrompido quando esse cuidado não é realizado. Dessa forma, é difícil garantir o bom funcionamento das máquinas. A seguir, continue a leitura para entender a importância da manutenção preventiva em equipamentos hospitalares.
A importância da manutenção preventiva
Para oferecer benefícios aos pacientes, médicos e gestores hospitalares, as máquinas e equipamentos médicos devem estar sempre funcionando corretamente. Desse modo, é possível que seu manuseio seja realizado de forma segura, melhorando os resultados em procedimentos realizados pela equipe de saúde.
A manutenção preventiva procura prevenir problemas que podem ocorrer ao longo do tempo, devido ao desgaste natural dos equipamentos. A falta de cuidados preventivos, além de oferecer riscos à saúde do paciente e dos colaboradores, também aumenta as chances de falhas durante os procedimentos hospitalares.
Assim, a negligência com cuidados básicos, como a manutenção preventiva, pode representar perdas irreparáveis e até letais aos pacientes. Por isso, é fundamental que a manutenção dos equipamentos em hospitais, clínicas e consultórios seja realizada, visto que, além de prejuízos aos humanos, pode causar perdas financeiras.
Equipamentos e máquinas paradas ou que falham durante o procedimento podem atrasar o trabalho, desmotivar os colaboradores e gerar custos maiores. Pela complexidade que o ambiente hospitalar apresenta, a atenção especial deve ser redobrada.
Benefícios de realizar manutenção preventiva em equipamentos hospitalares
Fazer a manutenção preventiva de equipamentos hospitalares é a forma essencial para garantir seu bom funcionamento, contribuindo para a rotina da instituição. A seguir, conheça os principais benefícios de investir em cuidados como estes.
Redução do riscos de acidentes
Em comparação a outros setores de trabalho, a área da saúde apresenta 34% a mais de acidentes de trabalho, aumentando o risco de danos, sejam eles em colaboradores ou em pacientes. Ainda que não contribuam com danos diretos, às falhas em máquinas e equipamentos hospitalares devido à falta de manutenção preventiva podem induzir a interpretação de resultados equivocada por parte dos profissionais. Com isso, diagnósticos incorretos podem ocorrer.
Diminuição e organização dos custos hospitalares
Com a manutenção preventiva é possível reduzir os custos da instituição, programando-os da maneira mais eficaz. Quando o hospital ou clínica não realiza a manutenção preventiva, pode acontecer a falha do aparelho, adicionando gastos que não estavam programados para aquele momento.
O funcionamento de equipamentos médicos quase sempre exige que a manutenção corretiva seja urgente. Além disso, pode ocorrer o cancelamento de procedimentos cirúrgicos e clínicos, fatores que geram a perda de tempo e estresse na rotina dos profissionais daquele setor.
Com a aplicação da manutenção preventiva, é possível prever os custos conforme a programação previamente estabelecida. Caso algum problema seja detectado, será possível resolvê-lo antes que aconteçam maiores complicações, reduzindo os custos da instituição devido à previsibilidade no orçamento.
Redução da necessidade de substituição dos equipamentos
Quando a manutenção preventiva é realizada, a vida útil do equipamento aumenta, assim como seu estado operacional. Do mesmo modo, a redução da reposição dos equipamentos constantemente diminui. Afinal, as máquinas que são bem cuidadas não precisam ser substituídas com frequência.
Ao investir no cuidado preventivo, é possível substituir os equipamentos necessários antes que eles apresentem falhas. Assim, o equipamento terá sua vida prolongada, evitando que seja preciso realizar alterações com urgência devido a falhas. Contudo, quando a manutenção não é realizada, existem grandes chances de que ocorram falhas inesperadas, danificando outras partes das máquinas e colocando em risco a vida de profissionais e pacientes.
Prolongamento da vida útil dos aparelhos
Como vimos acima, a manutenção preventiva ajuda a aumentar a vida do equipamento. Considerando que o objetivo é que as máquinas estejam sempre funcionando em perfeito estado, o cuidado preventivo é fundamental.
Durante a manutenção, é realizada a limpeza adequada e checagem de diferentes itens do equipamento, feita para avaliar o desempenho e garantir a visão geral da qualidade operacional. Além disso, é realizada uma checagem minuciosa, avaliando se existem problemas como: cabos soltos, mal-contato, alarmes com falhas, displays inoperantes, e muito mais.
Diminuição de equipamentos parados para manutenção corretiva
A manutenção preventiva contribui para identificar possíveis falhas e problemas, além de solucioná-los antes que se tornem obstáculos para o funcionamento dos equipamentos, evitando também que as máquinas fiquem paradas devido à necessidade de manutenção emergencial.
Manutenção preventiva na RTS
Pela importância que a manutenção apresenta para o perfeito funcionamento do equipamento médico, alugar tais itens pode ser a melhor alternativa. Isso porque, ao comprar um equipamento, é preciso entender que a manutenção e substituição pode ser exigida a qualquer momento. Diante da locação, a empresa responsável pelo aluguel deve oferecer total assistência ao hospital ou clínica.
Dessa forma, em caso de falhas, o equipamento será substituído em pouco tempo, sem comprometer o atendimento ou tratamento dos pacientes. Da mesma maneira, a manutenção preventiva é realizada periodicamente, diminuindo as chances de necessidade de reparo.
A RTS é uma empresa composta por uma equipe de quase 50 profissionais, entre engenheiros, técnicos e back office. São realizados mais de 700 atendimentos de manutenção por mês, atuando na prestação de serviço técnico a contratos e atendimentos avulsos de manutenção preventiva, corretiva e calibração. Além disso, também é realizado o suporte da área comercial e projetos de gestão integrada.
Os contratos personalizados de manutenção preventiva, corretiva e calibração dos equipamentos hospitalares são sempre ofertados de modo a atender as necessidades dos clientes da melhor maneira. A empresa ainda oferece:
Gestão dos atendimentos pelo cliente em tempo real, via website;
Venda de peças originais aos clientes finais;
Amplo estoque de peças, visando a agilidade no atendimento;
Engenheiros e técnicos homologados pelos fabricantes.
Agora que você entende melhor a importância que a manutenção preventiva representa para a segurança dos pacientes, profissionais, e sucesso dos procedimentos nas instituições, não deixe de realizá-la nos equipamentos hospitalares.
Para falarmos sobre aparelhos de fototerapia, é bom falarmos um pouco sobre o tratamento de fototerapia em si. Em uma explicação bem básica, esse procedimento aplica luz nos mais variados tipos de pacientes para as mais amplas finalidades.
Agora que você já teve uma amostra sobre o que é o tratamento e como os aparelhos de fototerapia são utilizados, vamos ir um pouquinho mais a fundo nessa questão: se utiliza radiação ultravioleta para tratar doenças de pele.
A técnica só é utilizada após recomendação dermatológica e fisioterapêutica, pois cada doença e tipo de pele exige um tratamento com especificidades únicas. Portanto, esse tratamento não deve ser utilizado em qualquer circunstância e é extremamente necessário ter um profissional capacitado para indicar a utilização e o manejo de aparelhos de fototerapia.
E caso você esteja achando que a realidade dos aparelhos é muito distante de você, nem tanto. Qualquer forma de radiação que emite ondas eletromagnéticas pode ser compreendida como fototerapia. Radiação infravermelha e laser são exemplos simples desse tipo de procedimento.
Porém, o aparelho de fototerapia consegue variar o comprimento da onda eletromagnética para ser mais eficaz e adequado à necessidade do tratamento do paciente.
Caso tenha ficado um pouco confuso para você, não se preocupe. Vamos discutir mais sobre aparelhos de fototerapia por meio dos seguintes tópicos:
Como funcionam os aparelhos de fototerapia?;
Quando os aparelhos de fototerapia devem ser utilizados?;
Onde encontrar os melhores aparelhos de fototerapia?
Se você busca por tecnologia e funções que contribuam para uma maior eficiência nos processos de seus pacientes e resulte em um melhor atendimento, fique com a gente! Esse texto vai te ajudar muito!
Como funcionam os aparelhos de fototerapia?
Para iniciar, falaremos que a fototerapia trata o paciente através de luzes ultravioletas, que possuem ação anti-inflamatória e imunossupressora capazes de estimular ou inibir a atividade celular.
Os aparelhos de fototerapia utilizam luzes ultravioletas porque elas possuem caráter anti-inflamatório e imunossupressor que as capacitam para estimular ou inibir atividade celular da pele. Por isso, os aparelhos são acionados em tratamento de tecidos, normalmente quando a doença não corresponde a medicamentos.
E já sabemos que neste tratamento se utiliza radiação ultravioleta, não é mesmo? Porém, é bom ressaltar que existem dois tipos e que eles possuem diferentes finalidades.
UVA: utilizado em tratamentos que precisam atingir a epiderme e derme;
UVB: utilizado em tratamentos que precisam atingir somente a epiderme.
Ambos atingem células de queratina para que o paciente consiga absorver estes raios e uma série de reações comece. Os efeitos serão anti-inflamatório, imunossupressor e anti proliferativo.
Quando os aparelhos de fototerapia devem ser utilizados?
Os aparelhos podem ser utilizados em diferentes tipos de pacientes para diversas finalidades. Podemos incluir neste grupo desde recém-nascidos e crianças com doenças como bronquite e asma, até idosos com diabetes e hipertensão.
A fototerapia também pode ser utilizada para reabilitar vítimas de acidentes que tiveram algum tipo de lesão mais grave ou até mesmo procedimentos estéticos. Porém, seu principal uso é destinado às seguintes situações:
Tratamento de icterícia em recém-nascido;
Psoríase;
Líquen plano;
Outros problemas de pele.
Onde encontrar os melhores aparelhos de fototerapia?
Para ser reconhecido por um atendimento de qualidade e ganhar notoriedade no mercado, é preciso investir em infraestrutura e ter os melhores equipamentos disponíveis para a sua equipe médica.
Se você está em busca de aparelhos de fototerapia, a RTS pode te ajudar! Somos uma empresa de soluções inovadoras que busca viabilizar os mais diferentes tipos de unidades de saúde para promover o bem-estar da população brasileira!
Temos alguns dos melhores aparelhos de fototerapia em nosso catálogo, como o Sky 5006, Bilitron 3006 BTP, Bilitron Bed 4006 Transporte e, por último, mas não menos importante, o Bilitron 3006 BTB. São todos da marca Fanem, líder mundial em equipamentos de neonatologia.
Se você deseja conhecer um pouco mais sobre cada um desses aparelhos, não perca tempo! Consulte agora mesmo nossa página de aparelhos de fototerapia! Será um prazer te ajudar.
Hospitais, clínicas e consultórios devem investir em uma boa gestão de ativos, mesmo se tratando de instituições da área da saúde. Afinal, é por meio dessa função que se torna possível o uso e manutenção de equipamentos e aparelhos fundamentais na rotina.
Quando realizada de forma adequada, a gestão de ativos oferece benefícios à instituição, principalmente ao reduzir custos e aumentar a qualidade no atendimento ao paciente. A seguir, entenda melhor este tema tão necessário para hospitais e clínicas!
O que é gestão de ativos
Os ativos são definidos como todo e qualquer objeto físico que está sob o controle de uma determinada organização, ainda que não esteja à sua disposição prontamente. Assim, estão incluídos nos ativos: maquinários, materiais de escritório, veículos empresariais, equipamentos de informática e equipamentos hospitalares. Ou seja, qualquer bem material que seja patrimônio da empresa.
A gestão de ativos é determinada como o conjunto coordenado das atividades voltadas para a extração do valor dos ativos da instituição, como o balanceamento de custos, performance esperada dos ativos, e mais.
A gestão de ativos deve ser feita antes de adquirir o ativo, iniciando o processo sobre a necessidade do investimento, passando por suas fases do ciclo de vida até o descarte. Desse modo, é essencial ter uma equipe especializada, além de contar com boas ferramentas de gestão, evitando que colaboradores usem os ativos de forma intuitiva.
A importância da gestão de ativos no ambiente hospitalar
Em relação à gestão de ativos nos hospitais, a rotina das instituições depende de uma grande quantidade de equipamentos e sistemas. Esses insumos são necessários para garantir a qualidade e eficiência do funcionamento da unidade, assim como influenciam na experiência do paciente de forma direta.
Contudo, cabe à equipe de gestão gerenciar a logística, cuidando para evitar falhas nos mecanismos. Junto a gestão, as equipes também são responsáveis pelo funcionamento de sistemas de equipamentos e controles. Assim, o objetivo é que sejam mantidos em perfeitas condições de trabalho.
O gerenciamento dos ativos está relacionado com tais aspectos. Isso porque, as demandas precisam compreender que os ativos são mais que aparelhos, envolvendo o cuidado com a vida de cada paciente.
Deste modo, é preciso adotar uma visão humanizada, que ajude a perceber que os insumos são usados para o cuidado e proteção da saúde das pessoas. Por isso, é necessário que os gestores saibam investir em estratégias que diminuam os eventuais erros, para que os pacientes estejam seguros em relação aos procedimentos realizados.
Desafios da gestão de ativos
A equipe de manutenção conta com profissionais como o engenheiro clínico, indivíduo que enfrenta grandes desafios para manter os ativos hospitalares em condições de uso. Logo, o profissional deve fazer todo o esforço possível para que cada unidade de saúde ofereça condições melhores de serviços.
Por essa razão, o papel do engenheiro clínico é essencial na adoção de medidas que ajudem a contribuir para a qualidade de processos e serviços. O objetivo é assegurar suporte e controle eficaz de equipamentos, para que tais procedimentos sejam realizados em ambiente seguro. No entanto, um dos maiores desafios do profissional é garantir o rastreamento eficiente, otimizando o trabalho na gestão de ativos hospitalares.
7 Benefícios de investir na gestão de ativos
Além do desafio para a gestão de ativos, é interessante entender que investir nesse gerenciamento contribui de forma ampla para as instituições de saúde. Conheça a seguir, 7 benefícios da gestão de ativos.
1. Melhora a qualidade no atendimento do paciente
O objetivo da maioria das organizações de saúde é oferecer o melhor padrão de atendimento e assistência para os pacientes. Entretanto, ainda que clínicas e hospitais trabalhem com equipes qualificadas e tecnicamente preparadas, certas situações podem acabar fugindo do controle. Investir em uma boa gestão de ativos é uma forma de evitar que a qualidade do atendimento seja comprometida.
2. Otimiza a rotina
A gestão de ativos também contribui para a otimização da rotina hospitalar. Contar com um sistema tecnológico que aprimore a rotina, tornando tarefas e compromissos mais fáceis de gerenciar é essencial.
Afinal, isso pode consumir menor tempo e ajudar na flexibilização de soluções. Além disso, a gestão de ativos possibilita que os profissionais de saúde tenham mais foco no trabalho, evitando falhas que possam comprometer a qualidade dos serviços.
3. Redução de custos
A compra e manutenção de ativos demanda custos para as instituições. Portanto, quando o gerenciamento é feito com qualidade, menores serão os custos associados, seja na compra ou na manutenção. Do mesmo modo, um ativo gerenciado de forma correta aumenta sua vida útil. Assim, melhora a performance e apresenta uso mais prático, resultando em economia.
4. Conduta legal correta
Com o gerenciamento correto de ativos é possível realizar deduções legais no imposto de renda da instituição de forma adequada, assim como aplicar a tributação devida sobre o ganho de capital na alienação de bens. Esse é um passo essencial para que a empresa fique em dia com a Receita Federal, evitando assim multas e autuações.
5. Conhecimento sobre o valor da empresa
Conhecendo o valor da empresa, o gestor pode atrair mais investidores, ganhando credibilidade no mercado e alcançando financiamentos bancários. Esse é outro motivo que torna a gestão de ativos indispensável.
6. Aumento da produtividade
A gestão de ativos é fundamental para que as equipes possam exercer suas atividades. Caso os funcionários utilizem maquinários, softwares e demais itens que estejam ultrapassados e inadequados, pode-se produzir menos, com baixa qualidade. Por isso, o gerenciamento de ativos está ligado diretamente à produtividade das equipes, oferecendo a melhor ferramenta com o menor custo.
7. Controle da depreciação por departamento
Entre os benefícios também devemos citar a possibilidade de controle e depreciação por área. Cada setor da instituição tem sua própria demanda com bens, suprimentos e recursos. Estabelecendo uma política de gestão de ativos, também é possível garantir a alocação da depreciação nos locais corretos de custos.
Como aplicar a gestão de ativos no ambiente hospitalar
Seja em hospitais ou clínicas de médio ou grande porte, o controle de ativos nem sempre é simples, visto que a instituição de saúde precisa contar de forma obrigatória com um grande número de equipamentos e ferramentas.
Dessa forma, para que a gestão de ativos seja eficiente é preciso contar com recursos tecnológicos. Em especial, complataformas que ajudem a integrar todas as equipes, otimizando as tomadas de decisão.
O primeiro passo para que a gestão de ativos seja eficaz é realizar um inventário dos ativos da instituição. Faça a identificação e registro de todos os ativos, com uma descrição sobre as especificações e grandes diferenciais.
Outro passo importante é contar com um time de profissionais qualificados. É indicado também fornecer cursos e treinamentos aos colaboradores, de modo a contribuir com a especialização da equipe nessa área.
Além disso, contar com uma solução tecnológica é fundamental para a gestão de ativos. Com a ajuda de um software apropriado, é possível automatizar tarefas, acessar dados em tempo real, integrar processos operacionais e muito mais.
Ao iniciar o gerenciamento de ativos, é necessário ter certeza da confiabilidade dos dados. Afinal, números defeituosos podem comprometer toda a operação, levando a gestão a retornar ao ponto zero.
Por isso, certifique-se de que a solução escolhida para a gestão de dados tenha integração com sistemas. Isso permite a remoção dos chamados “ativos fantasmas”. Ou seja, itens que já não pertencem à empresa, mas que ainda fazem parte da lista de inventários.
Ferramentas automatizadas
Profissionais que atuam na gestão de ativos hospitalares devem assegurar que os colaboradores das instituições tenham equipamentos e suprimentos acessíveis e prontamente, em excelentes condições de uso.
Por isso, a engenharia clínica das unidades de saúde têm investido em soluções que ajudam a automatizar o processo, otimizando o gerenciamento dos ativos. O objetivo é oferecer aos pacientes o atendimento e serviço com qualidade, em padrão elevado. Desse modo, é bom apostar em recursos tecnológicos disponíveis para tornar os procedimentos dinâmicos, elevando o nível de excelência em todas as etapas do processo.
A necessidade de monitoramento eficaz dos ativos hospitalares é justificada devido à dependência das vidas humanas diante destes serviços. Assim, é fundamental manter um olhar amplo, que possa ajudar na compreensão dos riscos e danos que a falta de atenção ao controle de equipamentos representa na vida do paciente.
Uma incubadora neonatal proporciona ao bebê recém-nascido um ambiente propício e com redução de riscos. Geralmente, é utilizada por recém natos prematuros, permitindo que seu desenvolvimento aconteça em um ambiente confortável e seguramente controlado.
Esse equipamento conta com controles microprocessados de fluxo de ar, umidade e temperatura, e reduz consideravelmente os casos de morbidade infantil. Para entender melhor a importância de escolher a incubadora correta, acompanhe mais informações sobre este equipamento e seus principais modelos!
Função da incubadora na vida do recém-nascido
A incubadora pode ser encontrada em diferentes modelos, visto que seu desenvolvimento é baseado em características específicas necessárias para o bem-estar e saúde do recém-nascido. Confira as principais características que permitem que a incubadora cumpra este objetivo:
Isolamento – uma das funções essenciais da incubadora, afastando microrganismos patogênicos do ambiente exterior através de filtros de ar e da barreira física feita pela cúpula de acrílico.;
Servo controle de temperatura — o servo controle é um sistema que controla rigorosamente a temperatura de pele do recém-nascido em tempo real. Desse modo, quando a temperatura está baixa, a incubadora emite calor para aquecê-lo. Caso esteja alta, o processo inverso é realizado;
Sensores de umidade — assim como na temperatura, umidade no interior da incubadora também é controlada, afinal, o recém-nascido, por conta da prematuridade e dificuldade em termoregular, pode correr risco de desidratação em um ambiente com pouca umidade;
Suporte de oxigênio – é possível ofertar oxigênio circulante dentro da incubadora, no entanto, a prática precisa ser avaliada pela equipe multidisciplinar, prevenindo agravos decorrentes;
Balança – devido a prematuridade, muitos recém natos tem a mobilidade reduzida, as incubadoras possuem balança integrada como item opcional.
Cúpula de parede dupla – desenvolvida para retenção do calor no interior da incubadora, parede dupla para reduzir a perda de calor a cada abertura das portinholas.
Escolha a incubadora Fanem de acordo com sua necessidade
Considerando que existem diferentes modelos do equipamento no mercado, é essencial conhecer as necessidades do recém-nascido antes de escolher qual incubadora utilizar. Com isso, é mais fácil entender qual incubadora pode suprir tais necessidades. Conheça os principais modelos da marca Fanem, a seguir.
Incubadora Eletrônica 1186C
A incubadora FANEM 1186 conta com duas versões de painel monocromático atendendo as necessidades de um microclima estável para o recém-nascido aliada a praticidade de uso. Suas principais características, são:
Painel de LCD monocromático com 5,5” com exibição de parâmetros gráficos;
Leito deslizante, radiotransparente e com sistema de inclinação para facilitar o atendimento do paciente;
Informações em inglês, português e espanhol;
Sistema de Umidificação Servocontrolada;
Aquecimento: Modo Pele e Modo Ar;
Sensor de temperatura auxiliar;
Alta umidade servo-controlada;
Operação simples.
Incubadora Neonatal de Transporte IT-158
A incubadora neonatal de transporte IT-158 é ideal para o realizar o transporte do recém-nascido com estabilidade e fácil acesso para atendimentos da equipe durante um atendimento. Seja ele intra-hospitalar, em ambulâncias ou aeronaves. Entre suas principais características, a incubadora neonatal de transporte apresenta:
Leito deslizante para facilitar o atendimento do paciente, que permite o acesso rápido às suas vias aéreas superiores;
Cúpula dupla de acrílico para maior estabilidade da temperatura, com acesso frontal e traseiro;
Suporte para cilindro de Oxigênio suplementar para enriquecimento do ambiente interno da cúpula;
Bateria com autonomia de 4 horas e carregador veicular para ambulância
Painel LED de fácil visualização, mesmo em locais de baixa luminosidade;
Alças com velcro para maior segurança do recém-nascido;
Painel com Controle Microprocessado;
Modos de Aquecimento;
Baby puff integrado (opcional) ;
Umidade passiva.
Incubadora Neonatal Vision Advanced 2286
Já a incubadora Vision® Advanced 2286 oferece ao recém-nascido um microclima de grande uniformidade e estabilidade em toda a área do colchão, incorporando inovações tecnológicas para tratar e monitorar o bebê com a mínima manipulação.
A Vision® Advanced 2286 é uma incubadora robusta, com alta tecnologia e equipada com balança integrada ao leito, Oximetria de Pulso (opcional), controle de umidade e servo controle de O₂, entre outros. Suas principais características, são:
Painel com Controle Microprocessado:
Monocromático de 5,5”, com ajuste de contraste e parâmetros gráficos;
Colorido de 8,4” com parâmetros gráficos.
Cúpula:
Cinco portinholas com trava de acionamento simples e silencioso que podem ser equipadas com manga punho (passa punho);
Portas amplas para acesso frontal e posterior facilitando a acesso ao recém-nascido por dois profissionais ao mesmo tempo;
Rebatível com trava de segurança.
Leito:
Colchão em espuma tipo visco elástico, com efeito memória e fabricado com materiais atóxicos e auto extinguíveis, com capa impermeável de fácil limpeza e desinfecção;
Leito Radiotransparente com gaveta para Raios-X abaixo do leito, proporcionando menor manipulação do recém-nascido;
Sistema de inclinação proclive e trendelemburg suave e contínuo com acionamento externo a cúpula;
Balança integrada ao leito com capacidade para até 10 kg;
Leito Amplo e deslizante facilita o atendimento do paciente.
Operação:
Operação simples com tela elevada e botão rotacional (SPINKNOB) para ajustes (Monitor Colorido);
Oxímetro de pulso integrado SpO₂ (item opcional);
Servocontrole de Oxigênio;
Controle de Umidade;
Aquecimento.
Na RTS, você vai encontrar estes e mais modelos de incubadora Fanem, garantindo alta qualidade e eficiência para sua instituição. A RTS oferece também serviço técnico e atendimentos avulsos de manutenção preventiva, corretiva e calibração, além do suporte a nossa área comercial e aos projetos de gestão integrada.
Quer conhecer um fornecedor de qualidade para as incubadoras Fanem e mais equipamentos? Então, conheça nossos produtos!