O aspirador cirúrgico é um aparelho de alta tecnologia muito importante para diversos procedimentos. Eles podem ser utilizados tanto durante, quanto após o processo, para eliminar diversos resquícios, como: fluidos em geral, líquidos, sangue, secreções e gordura em caso de lipoaspiração .
Trata-se de um aparelho muito importante para qualquer tipo de cirurgia. Os aspiradores cirúrgicos podem ser encontrados em diversos setores de uma unidade hospitalar como enfermaria, emergência, centro cirúrgico e UTI’s .
Como é essencial em procedimentos complexos, você deve investir em aparelhos de alta qualidade. Para isso, é importante apostar em uma marca reconhecida mundialmente pela qualidade no desenvolvimento de produtos hospitalares, como a Medela.
A Medela é uma empresa com base na Suíça e possui um vasto portfólio no que diz respeito a aspiradores cirúrgicos. Para você não ficar perdido no meio de tanta variedade, vamos abordar os seguintes tópicos nesse texto:
Qual tipo de aspirador cirúrgico da Medela você deve escolher?;
Qual a aplicação de cada aspirador cirúrgico da Medela?;
Onde encontrar aspirador cirúrgico de qualidade?
Então, se você busca uma tecnologia que melhore a performance de sua equipe e traga maior eficiência aos processos dos pacientes de sua unidade, continue conosco!
Qual tipo de aspirador cirúrgico da Medela você deve escolher?
A essa altura, a importância de um aspirador cirúrgico em sua unidade de saúde já deve estar clara. Porém, não basta comprar qualquer um que aparecer por aí. Como qualquer compra mais rebuscada, deve haver uma pesquisa para tornar o processo mais seletivo e filtrar as melhores opções do mercado.
É preciso pesquisar a fundo as particularidades dos aspiradores cirúrgicos para entender qual deles encaixa melhor com suas necessidades. Mas fique tranquilo! Já iremos adiantar uma parte desse processo para você agora mesmo!
Confira a seguir as características dos aspiradores cirúrgicos Vário, New Basic e Dominant Flex, todos fabricados pela Medela!
Vario
O Vario é uma bomba de sucção que oferece baixo ruído e sistema de coleta descartável ou reutilizável. Outras de suas principais particularidades são:
Móvel, flexível, silencioso e portátil;
Aspirador cirúrgico com versatilidade de uso;
Aspirador cirúrgico de secreções com capacidade de aspiração de 18L/MIN;
Funcionamento através de energia elétrica ou bateria recarregável;
Conjunto de segurança para evitar contaminação do equipamento, luz Indicativa de standby (LED);
Pressão devendo chegar até -80kpa / -600 mmHg.
Muito utilizado em Home Care, ambulatórios em geral e até ambulâncias;
Sua principal aplicação é a aspiração de secreções de vias aéreas e para pequenos procedimentos.
New Basic
O New Basic é um aspirador cirúrgico elétrico de alto vácuo e baixa velocidade de rotação. Possui regulador de vácuo com membrana dupla e nível de ruído máximo de 36,3 DB. Também possui um sistema de segurança contra extravasamento. Suas demais qualidades são:
Capacidade de sucção de até 30L/min, baixa velocidade de rotação;
Unidade de acionamento do pistão/cilindro de longa duração e baixo ruído;
Possui carrinho de transporte de fácil locomoção e rodízios extremamente resistentes.
Alimentação: 220V – 50/60 Hz ou 110V – 50/60 Hz (consumo máximo de energia de 150W);
Manômetro de pressão e botão regulador de vácuo;
LED indicador de funcionamento;
Interruptores on/off no painel frontal e no pedal;
Proteção contra choque elétrico e/ou estouro de dispositivo de segurança e mecânica;
Pode ser utilizado com sistema de coleta reutilizável autoclavável em frascos de 1 L ou até 5L, ou em sistema de coleta descartável com frascos de 1,5L ou 2,5 L (com ou sem solidificante);
Suas principais aplicações, se fazem em cirurgias de média a alta complexidade;
Muito utilizados em UTI e Centros Cirúrgicos para as principais cirurgias;
Utilizado em obstetrícia, nos procedimentos de parto assistido por vácuo/ventosa;
Dominant Flex
O Dominant Flex é um aspirador cirúrgico de alto vácuo (máximo de -95 Kpa ou -713 mmHg) é a opção mais avançada, da marca Medela. Possui botão de ajuste de vácuo, que pode fazer a sucção ir até 60 L/min, ou diminuir até 40 L/min com baixa velocidade de rotação e menos ruído. Seus demais atributos são:
Sistema de pistão/cilindro de longa duração;
Regulador de vácuo com membrana dupla;
Nível de ruído máximo de 42,5 DB;
Possui carrinho de transporte e pesa 9,3kg;
Alimentação: 220V – 50/60 Hz ou 110V – 50/60 Hz;
Pode ser utilizado com sistema de coleta reutilizável autoclavável em frascos de 1L até 5L, ou em sistema de coleta descartável com frascos de 1,5L ou 2,5L (com ou sem solidificante);
Se destaca por ter sido desenvolvido para lipoaspiração e/ou cirurgias de grande volume, com secreção espessa;
Interruptor on/off no painel frontal e interruptor on/off no pedal, além do opcional de controle de vácuo através de um pedal;
Sua principal utilização se faz em centro cirúrgico, no entanto, sendo versátil, pode atender a qualquer outra área hospitalar que necessite de aspiração.
Qual a aplicação de cada aspirador cirúrgico da Medela?
Como você viu, cada aspirador cirúrgico da Medela têm suas próprias características e, por isso, é recomendável utilizá-los em situações diferentes. Segundo a própria empresa suíça, os aspiradores cirúrgicos deles desempenham melhor nas seguintes situações:
Vario: home care, ambulância, emergência e consultórios médicos e odontológicos;
New Basic: multiuso, endoscopia, emergência e consultórios médicos e odontológicos;
Dominant Flex: lipoaspiração, neurocirurgia e todas demais aplicações.
Onde encontrar aspirador cirúrgico de qualidade?
Como você sabe, somos uma empresa que busca soluções inovadoras para promover a saúde da população brasileira. Com este pensamento, a RTS buscou parceria com a Medela, referência mundial na produção de equipamentos hospitalares.
E o resultado desta união não poderia ser melhor: produtos de alta qualidade disponíveis para consumo aqui no Brasil.
Este é um dos mais práticos recursos atuais pois é muito utilizado em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), salas de emergência e até mesmo em ambulâncias. Por meio da bomba de infusão, é possível administrar drogas e fármacos mais delicados que precisam de mais atenção de maneira totalmente confiável, conforme as vazões ou dosagem em mg/min ou ml/h. A seguir, conheça a importância das bombas de infusão e conheça os modelos mais utilizados!
Qual a importância da bomba de infusão?
A bomba de infusão leva inúmeros benefícios ao ambiente hospitalar pois possibilita a administração automatizada de medicamentos e nutrição, em volumes muito pequenos,de forma precisa e programada.
Deste modo, ela tem papel fundamental em determinados casos clínicos em que o paciente precisa de medicamentos em ritmo controlado.
O equipamento é indicado para pacientes com prescrição de infusão de drogas vasoativas importantes, sedações contínuas, insulinas, soros de manutenção e reposição eletrolíticas, nutrição parenteral, dietas enterais e antibioticoterapias rigorosas.
Principais tipos de bomba de infusão no mercado
Atualmente existem diferentes modelos de bomba infusora no mercado, sendo grande parte utilizada em hospitais, em locais como UTI e salas de emergência. Contudo, também existem modelos portáteis, que facilitam o transporte e a vida do paciente. Confira os principais modelos.
Bomba de Infusão Enteral
A bomba de infusão enteral é eletrônica pois ela é responsável por controlar a infusão da dieta enteral diretamente no trato digestivo do paciente. Seu controle é preciso em relação ao tempo e quantidade de volume de dieta administrada ao longo de todo o dia, de acordo com a prescrição médica e nutricional.
Bomba Analgesia Controlada por Paciente (PCA)
Esse tipo de bomba é indicada para quadros graves, em que o paciente sente muita dor. O equipamento pode ser controlado pelo próprio paciente em caso de dor pois pode ser usado em hospitais, clínicas, e também em casa. Contudo, esse tipo de bomba de infusão é indicado para pós-operatório e casos avançados de doença.
Bomba de infusão de seringa
A bomba de infusão de seringa é uma das mais utilizadas pois o equipamento regula a taxa de administração de um medicamento por meio de uma seringa, muito utilizada em UTI Neonatal, é indicada para recém-nascidos, aplicação de medicamentos intravenosos e cuidados paliativos, justamente pelo seu rigoroso controle de infusão de medicamento.
Bombas de infusão na RTS
A RTS Rio fornece aluguel e venda de diferentes modelos de bomba de infusão da marca Medcaptain, equipamentos conhecidos por sua alta qualidade e inovação. Seu diferencial é o uso de equipos universais, as bombas funcionam com qualquer marca de equipo, e podem ser previamente calibradas pela RTS. Confira os 3 modelos com níveis de funcionalidade para consultórios, clínicas e unidades hospitalares.
Bomba Universal de Infusão Enteral EP-60 MedCaptain
A bomba de infusão enteral EP-60 tem ampla faixa de configuração de taxa de alimentação (1 ~ 1200ml/H). Possui também um display touch screen que facilita a interação dos operadores com a interface do aparelho. Além disso, conta com função de rede sem fio, que permite conexão ao sistema de monitoramento central de infusão, função chamada de enfermagem para facilitar a vida do paciente e suporta três tipos de fonte de alimentação.
Bomba Universal de Infusão Parenteral MP-60 MedCaptain
A MP-60 é uma bomba infusora com características parecidas com a EP-60. No entanto, o tipo de infusão desta bomba é o parenteral (ou seja, na veia). Também possui display touchscreen e bateria que dura até 300 minutos, a bomba também conta com ajuste de volume de infusão pré-definido.
Além disso, tem onze níveis configuráveis de oclusão no sistema, sete níveis configuráveis de detecção de bolhas, gravação automática das 20 últimas infusões; alarmes com indicação visual e sonora, e muito mais.
Bomba de Seringa MP-30 MedCaptain
A MP-30 é uma bomba de infusão de seringa de microvolume e operação contínua. O equipamento é compatível com todas as seringas do mercado garantindo uma taxa de infusão constante e um volume de dosagem preciso durante a infusão.
Esse modelo é ideal para infusão de fármacos e de pequenos volumes e alta concentração pois permite a infusão de agentes quimioterápicos, cardiovasculares, antineoplásicos, ocitócicos, anticoagulantes, anestésicos e mais.
Em suma na RTS você vai encontrar estes e mais modelos de incubadora Fanem, garantindo alta qualidade e eficiência para sua instituição. Além do melhor atendimento, a RTS oferece também serviço técnico e atendimentos avulsos de manutenção preventiva, corretiva e calibração, além do suporte a nossa área comercial e aos projetos de gestão integrada.
Quer saber mais sobre os melhores modelos de bomba de infusão Medcaptain? Então, conheça nossos produtos!
Hospitais são essenciais para a sociedade. Muitas vezes, o serviço prestado neste local é determinante para a sobrevivência de uma pessoa. Para garantir a vida de milhares de pessoas, é necessário que o hospital esteja atento à manutenção de seus equipamentos para garantir qualidade no atendimento. É preciso avaliar os indicadores de manutenção de aparelhos hospitalares.
Os indicadores de manutenção são a base do serviço de conservação e reparo de equipamentos. Eles possibilitam se antecipar a falhas e avaliar a qualidade dos serviços de manutenção prestados para seu hospital.
Estes indicadores de manutenção também são importantes para economizar, uma vez que consertos são muito mais custosos que inspeções periódicas. Para entender um pouco mais sobre os indicadores de manutenção e o processo de manutenção de equipamentos de um hospital, abordaremos os seguintes tópicos:
Quais são os principais indicadores de manutenção para equipamentos hospitalares?;
Quais são os principais tipos de manutenção hospitalar?;
Como criar um programa de manutenção hospitalar?
Então, se você quer ter um melhor custo-benefício com seus aparelhos para atingir melhor performance e atendimento, esse texto é para você! Venha saber mais sobre os principais indicadores de manutenção de aparelhos hospitalares com a gente!
Quais são os principais indicadores de manutenção para equipamentos hospitalares?
Para falarmos um pouco mais sobre manutenção de aparelhos hospitalares, é preciso entender um pouco mais sobre os indicadores de manutenção. Os três principais são:
Tempo
Esse indicador de manutenção leva em consideração somente o tempo necessário para que o equipamento volte a funcionar, uma vez detectado qualquer tipo de problema em seu funcionamento.
Qualidade
Este indicador de manutenção é o mais subjetivo dos três. Ele busca mensurar a qualidade do serviço prestado, levando em conta tempo de manutenção, custo de peças extras, quanto tempo até precisar de um novo reparo e até quantas vezes foi necessário reparar o equipamento.
Custo
O indicador de manutenção de custo é um pouco mais complexo do que o nome sugere, pois ele não leva em consideração somente o valor final.
Este indicador de manutenção considera todo o processo pós serviço prestado: a depreciação do equipamento com o passar do tempo, valor gasto com manutenção durante a vida útil da máquina, periodicidade de problemas técnicos idênticos e, por último, o valor total da operação comparado com a performance do equipamento, ou simplesmente “custo-benefício”.
Quais são os principais tipos de manutenção hospitalar?
Além dos principais indicadores de manutenção hospitalares, também é preciso saber um pouco mais sobre os tipos de manutenção e como cada uma delas age. Existem três maneiras de realizar este processo, que veremos logo a seguir:
Preventiva
A manutenção preventiva é realizada de acordo com a quantidade de vezes que o aparelho é utilizado ou com a sua vida útil. Ela busca se antecipar a falhas com ações periódicas orientadas pelo fabricante ou assistente técnico autorizado.
E essa orientação depende de algumas variáveis. Por exemplo, a compra de um equipamento grande necessita de alguns cuidados, como uma análise trimestral em que o técnico responsável avalie uma série de itens específicos para o pleno funcionamento da máquina. Já equipamentos menores podem precisar de uma análise minuciosa após cada uso.
Normalmente o próprio fabricante já indica um programa de manutenção preventiva no ato da compra. Muitas vezes é possível incluir serviços como reparo, inspeção, reposição de peças, garantia estendida ou qualquer outro trabalho necessário já no ato da compra.
Corretiva
Este tipo de manutenção pode ser considerada reativa. Afinal, ela só ocorre após a falha e visa corrigir o erro em questão. Em suma, essa estratégia deve ser evitada, pois não consegue evitar o prejuízo, que é refletido tanto em gasto para conserto como na qualidade do atendimento, e até na saúde do paciente.
Porém, é necessário investir nesse tipo de manutenção, pois é muito comum acontecerem imprevistos e falhas inesperadas. Portanto, é preciso estar preparado para realizar a manutenção corretiva para que o equipamento em questão volte a funcionar o quanto antes, e amenize qualquer tipo de prejuízo. É possível negociar com o distribuidor dos equipamentos um contrato de manutenção com peças inclusas, por exemplo. Desta maneira, a unidade de saúde terá uma previsibilidade quanto aos custos de manutenção e não terá dor de cabeça com eventuais problemas com o equipamento.
Preditiva
O objetivo deste tipo de manutenção hospitalar é acompanhar o processo do equipamento e identificar sinais que demonstram possíveis falhas antes que elas aconteçam. Ela busca se antecipar a falhas para evitar panes que comprometam o resultado.
Para tal, a manutenção hospitalar preditiva utiliza a tecnologia de análise de dados para reconhecer padrões. A principal vantagem que a análise preditiva faz é sinalizar que um determinado equipamento precisa de manutenção antes do tempo previsto.
Como criar um programa de manutenção hospitalar?
Você já aprendeu sobre indicadores de manutenção hospitalar e as três maneiras de realizar este processo em seu hospital. Mas ainda está faltando algo: como colocar tudo isso em prática? É o que a gente vai explicar para você agora! Siga o nosso passo a passo:
1. Planejamento
Para implementar qualquer tipo de estratégia com sucesso, é necessário ter planejamento. Após pesquisar, estudar e comparar diferentes fornecedores e modus operandi, certifique-se que seu plano de ação contemple os três tipos de manutenção.Outro passo essencial é listar tarefas de inspeção e monitoramento para esboçar um processo interno que otimize sua operação. Dessa forma será mais fácil compreender quais ferramentas e quais perfis de profissionais você irá precisar para colocar seu programa de manutenção hospitalar em prática.
2. Profissionais especializados
Pode parecer estranho, mas iremos explicar. Por mais que manter um departamento com vários empregados fixos seja custoso, para o setor de manutenção, pode ser uma boa estratégia.
Para isso, você terá que avaliar as demandas de seu hospital/clínica e fazer contas. Além disso, você pode terceirizar esse setor. Dependendo do custo e do tipo de contrato firmado, a terceirização pode ser mais vantajosa.
Portanto, avalie se não é vantajoso contar com ao menos um profissional capacitado que entenda sobre preservação de estrutura hospitalar e ajude neste processo, ou uma empresa qualificada para terceirização do serviço.
3. Orientação
Por mais que você consiga reunir profissionais extremamente capacitados, é necessário orientá-los. Portanto, oriente e capacite sua equipe. Invista em treinamentos que abordam a vida útil de cada aparelho e mostram como agir para obter o melhor desempenho possível dele (como ligar e desligar, como operar e guardar, como higienizar etc).
4. Inventário
Tão importante quanto investir na manutenção propriamente dita e na capacitação de sua equipe, é registrar tudo. O inventário serve para organizar seu hospital e evitar perdas desnecessárias ou subutilização de equipamentos. Portanto, garanta que todo e qualquer tipo de aparelho ou acessório seja registrado, assim como a situação em que se encontra.
5. Monitoramento
O inventário e o monitoramento andam lado a lado. São ações complementares. Monitorar significa sempre estar antenado sobre a situação dos recursos do hospital e assim se antecipar a problemas e evitar prejuízos financeiros e de qualidade à unidade de saúde.
6. Inspeções
Uma consequência das ações anteriores. Após registrar e monitorar seus equipamentos, será possível estabelecer a periodicidade de inspeção de cada um de seus aparelhos. Também é possível se amparar no manual do fabricante para estabelecer esse número.
7. Análise de dados
Todo este processo é voltado para gerar dados. Portanto, não os desperdice. Aprenda a analisá-los para ter um programa de manutenção hospitalar mais assertivo. Então, compare e avalie seus dados a fim de identificar padrões e progresso, assim como para identificar possíveis pontos de melhora.
8. Feedbacks
Investir em dados é fundamental para uma gestão mais precisa da manutenção hospitalar. Porém, é necessário lembrar que todo este processo serve para melhor atender pessoas. Então, não deixe de as ouvir. Estimule e valorize os feedbacks de funcionários, pacientes e acompanhantes.
Gostou do nosso material sobre indicadores de manutenção de aparelhos hospitalares? Que tal ter acesso a mais conteúdos desse tipo acompanhando nosso perfil nas redes sociais?
A depreciação de equipamentos hospitalares é a perda do valor de um bem. Isso pode estar relacionado a diferentes aspectos, como desgaste devido ao uso, falhas e tempo entre fabricação e aquisição. Ao ignorar a depreciação dos equipamentos hospitalares, deixando de realizar os cálculos adequados, certas consequências negativas podem ocorrer, como a redução da produtividade, perda de eficiência, prejuízos financeiros, aumento do custo de manutenção e mais.
Em qualquer tipo de instituição de saúde, a vida útil do bem é o tempo em que ele gerará benefícios para aquele local, oferecendo ao gestormargens para calcular a trajetória de uso. Além disso, o valor residual também é um indicador importante, determinando o final da vida útil e as depreciações anuais, assim como o valor mais baixo durante os anos, chamado de valor de revenda.
Para entender melhor a taxa de depreciação de equipamentos hospitalares e saber como realizar seu cálculo, continue a leitura!
O que é a depreciação de equipamentos hospitalares e por que ela acontece?
A depreciação de equipamentos hospitalares é a perda do valor de um bem, causada pelos desgastes oriundos de diversos fatores. A seguir, veja os principais motivos que levam a depreciação:
Uso frequente: o uso com frequência causa desgaste natural;
Deterioração: a deterioração acontece principalmente em equipamentos com muito uso e sem manutenção preventiva;
Novas tecnologias: o surgimento de novas tecnologias tornam antigos equipamentos obsoletos.
Como fazer o cálculo da depreciação?
Para realizar o cálculo da depreciação de equipamentos hospitalares é preciso listar todos os itens, ferramentas e máquinas do empreendimento, anotando os respectivos valores de compra. Em seguida, acrescente vida útil a cada item, de acordo com os dados da Receita Federal. Ou seja:
5 anos para computadores e periféricos;
5 anos para veículos;
10 anos para máquinas, móveis e utensílios;
25 anos para imóveis.
Divida o valor de cada item, pelo respectivo tempo de vida útil em anos, e então, divida o resultado por 12. Desse modo, é possível ter a apuração da depreciação mensal. Entenda melhor no exemplo:
Se um equipamento tem o valor de R$ 1.800,00, e se encaixa na categoria de vida útil de 5 anos, a depreciação anual será de R$ 360,00, e a mensal de R$ 30,00. Esses números são úteis ao ajudar o profissional a se programar para substituir os itens.
Ao saber o número de pacientes e fazer a estimativa de exames que serão realizados ao mês por equipamento, o gestor hospitalar pode definir o valor de cada consulta, calculando o valor bruto. Assim, o lucro bruto multiplicado pelo número de exames realizados ao mês resulta no valor total do lucro mensal, permitindo que o gestor calcule com precisão e segurança a substituição de aparelhos em depreciação.
Além disso, para calcular a depreciação de equipamentos hospitalares, é essencial saber que com 1 ano de uso, se for vendido, o aparelho terá deságio de 10% do valor de compra. Dessa forma, se o item foi comprado por um valor inicial de R$ 10.000,00, a venda após 1 ano de uso deve ser de R$ 9.000,00.
De acordo com o art. 57 da Lei n.º 4.506 de 30 de Novembro de 1964, sobre computação de custo ou encargo em relação à diminuição do valor em um bem, poderá ser computado como custo a importância correspondente à diminuição do valor do bem ativo resultado do desgaste por uso. Veja:
“Art. 57. Poderá ser computada como custo ou encargo, em cada exercício, a importância correspondente à diminuição do valor dos bens do ativo resultante do desgaste pelo uso, ação da natureza e obsolescência normal.”
Agora que você já sabe o que é depreciação de equipamentos hospitalares e a importância de realizar o cálculo dessa taxa para evitar problemas como redução da produtividade, perda de eficiência, prejuízos financeiros e aumento do custo de manutenção, coloque essa ação em prática para melhorar a gestão de sua instituição!
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