O que o gestor hospitalar precisa saber sobre relatório médico

O que o gestor hospitalar precisa saber sobre relatório médico

A emissão do relatório médico é direito do paciente. O documento contém, de forma detalhada, as informações necessárias para a realização de perícia médica, sendo de extrema importância para o gestor hospitalar.

A seguir, você vai conhecer a diferença entre os tipos de relatório médico e as orientações do Conselho Federal de Medicina (CFM), além de como desenvolvê-lo sem erros. Acompanhe!

O que é o relatório médico?

O relatório médico é um documento que conta com a descrição completa sobre o caso do paciente. Com validade jurídica, o relatório tem natureza declaratória, abordando tratamento e evolução do caso, contudo, não envolve um diagnóstico.

O objetivo do relatório médico é descrever o estado do paciente, sendo utilizado para:

  • análise do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS);
  • planos de saúde;
  • concessão dos benefícios garantidos por lei.

Além disso, o recurso pode ser usado quando o paciente escolhe trocar de médico ou instituição, permitindo que o novo profissional tenha o histórico completo.

Qual a diferença entre relatório médico e laudo médico?

O relatório médico muitas vezes é confundido com outros documentos, como o laudo médico. Portanto, é essencial entender a diferença entre eles, esclarecendo a função de cada um.

Solicitado pelo próprio paciente, o relatório médico envolve informações sobre:

  • tratamento;
  • acompanhamento;
  • evolução.

Além disso, não precisa conter a Classificação Internacional de Doenças (CID). Portanto, é usado para diversas finalidades.

Já o laudo médico é a descrição detalhada do quadro clínico do indivíduo. Dessa forma, é solicitado por outra pessoa ou órgão que não seja o paciente.

Assim, algumas requisições, como judiciais, podem exigir a presença do CID. Por isso, o documento deve conter:

Além disso, existem outros recursos informativos usados nas unidades hospitalares. Confira alguns a seguir.

Parecer médico

Em primeiro lugar: o parecer médico, também confundido com o relatório, é um documento que conta com o pronunciamento da opinião técnica por escrito. Então, deve ser emitido por um especialista, visto que exige conhecimentos técnicos. O parecer médico é comum na rotina hospitalar, quando o paciente está sob os cuidados de mais de uma especialidade.

Declaração médica

Em segundo lugar: a declaração médica é uma nota breve, preenchida pelo médico ou por um funcionário administrativo, que justifica horas não trabalhadas devido à necessidade de atendimento ou exame.

Ela é solicitada pelo paciente e não é necessariamente aceita para abonar o dia de trabalho. Apenas serve como um documento informativo de que o paciente esteve presente naquela consulta ou atendimento. Portanto, não tem obrigatoriedade do CID.

Atestado médico

Em terceiro lugar: o atestado médico é um recurso que afirma por escrito um fato hospitalar e suas consequências. Sua finalidade é de abono de faltas no trabalho ou escola, além de servir como atestado de aptidão física ou sanidade mental.

Apesar de muitas empresas exigirem a obrigatoriedade do CID, o atestado médico não tem, em sua prática, a obrigação de conter a classificação.

Quais os tipos de relatório médico?

O recurso conta com dois diferentes tipos: relatório médico legal e relatório médico para o INSS.

No quesito legal, o documento deve descrever detalhadamente a perícia, respondendo às solicitações de autoridades judiciais diante de um possível inquérito policial.

Já o relatório médico para o INSS, o profissional responsável pelo atendimento solicita ao paciente um descritivo de sua assistência e tratamento, visando adquirir os benefícios do INSS.

Qual a importância do documento?

O relatório médico é uma certidão que o paciente pode solicitar sempre que necessário. No entanto, está previsto no Código de Ética Médica, a sua obrigatoriedade, isento de custos e juízo de valor. 

O documento permite que o paciente obtenha vantagens essenciais, como auxílio-doença e aposentadoria por invalidez.

Além disso, as entidades oficiais são beneficiadas com a emissão do relatório médico, visto que o documento serve como evidência para que o perito chegue a uma conclusão adequada.

Quais as orientações do CFM em relação ao relatório médico?

O CFM oferece orientações para que o profissional realize o preenchimento correto dos dados, descrevendo informações essenciais sobre o quadro do paciente. Ainda que o documento varie conforme a solicitação, não deve faltar:

  • descrição do caso clínico;
  • resultado de exames;
  • prognóstico;
  • condutas terapêuticas;
  • possíveis sequelas;
  • limitações físicas.

Quando é necessário, o médico tem liberdade para deixar sugestões no recurso, mesmo que não seja obrigatório. Afinal, o relatório serve para que o perito julgue o caso, não sendo responsabilidade do profissional da medicina realizar sugestões.

Como fazer um relatório médico?

Durante a elaboração do relatório médico, o profissional deve ter atenção e cuidado, visto que o documento permite que o paciente garanta seus direitos, comprovando suas condições de saúde e assegurando assistência adequada ao longo de sua jornada de tratamento.

A seguir, veja como fazer um relatório médico de forma adequada.

Inicie pelos dados básicos

O médico deve inicialmente se atentar ao preenchimento claro, detalhado e legível das informações necessárias, como:

  • nome completo do médico;
  • registro no CRM;
  • carimbo;
  • assinatura física ou digital;
  • nome completo do paciente;
  • endereço do paciente;
  • data de nascimento do paciente.

Realize a descrição do caso

Os dados podem variar conforme a finalidade do relatório, incluindo a possibilidade de dias de afastamento até limitações e tempos de repouso.

Dessa forma, o médico deve estar atento às resoluções do CFM que trazem orientação sobre as informações que devem estar presentes no documento.

Quando realizado para perícias, os dados do relatório médico devem incluir:

  • condutas terapêuticas;
  • resultados de exames;
  • complicações;
  • prognósticos.

Faça orientações apenas se necessário

Em suma, visto que o relatório não apresenta finalidade diagnóstica, é fundamental que o profissional evite sugestões para afastamento ou aposentadoria. O médico pode complementar o documento com recomendações se julgar necessário. Contudo, a decisão final cabe ao profissional responsável pela perícia.

Dê atenção especial às doenças severas

Resumindo: é fundamental que o profissional dê atenção ao desenvolver o documento para o paciente com doenças que geram consequências severas para sua vida, acometendo outros sistemas de seu organismo. Portanto, é preciso ter cautela em casos como esses.

Em conclusão: o relatório médico é um documento relevante para diversas finalidades. Como mencionado, a emissão é livre de custos e sua obrigatoriedade varia. No entanto, sua importância é indiscutível.

Gostou do conteúdo? Conheça o site da RTS para saber como é possível fazer o relatório médico de forma correta e simples.

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Outsourcing na saúde: o que é e quando é vantajoso para seu hospital

Outsourcing na saúde: o que é e quando é vantajoso para seu hospital

Você já ouviu falar no termo outsourcing? As estratégias corporativas são essenciais para promover a excelência nas atividades, reduzir custos e aperfeiçoar os resultados. Inclusive no segmento da saúde, que está cada vez mais dinâmico e moderno.

Nesse sentido, o outsourcing é um conceito que ganhou espaço em todo o mercado e proporciona benefícios fundamentais para uma clínica ou hospital pois, trata-se de uma prática que contribui para otimizar os processos e o fluxo de trabalho interno.

Quer entender mais sobre o assunto? Continue a leitura e veja o que é o outsourcing, como funciona e quais são as vantagens desse conceito para o seu hospital ou clínica de saúde!

Afinal, o que significa outsourcing?

O outsourcing consiste em uma prática comercial onde os serviços de uma empresa são terceirizados. Em outras palavras, é a contratação de terceiros para realizar atividades que antes eram executadas pelos próprios funcionários da contratante.

Em relação a saúde, é quando um hospital contrata uma outra empresa para realizar alguma atividade interna, de forma contínua. Então, isso inclui:

  • mão de obra para os atendimentos;
  • serviços de apoio;
  • manutenção de equipamentos;
  • fornecimento de materiais.

Portanto, o hospital contrata uma outra empresa para a locação e operação de aparelhos e equipamentos. Com isso, toda a responsabilidade passa a ser da empresa terceirizada. 

Quais os benefícios do outsourcing?

A rotina em um hospital é intensa e dinâmica, com inúmeros atendimentos e serviços realizados simultaneamente todos os dias. Dessa forma, investir no outsourcing é uma estratégia interessante e que auxilia a lidar com as demandas sem perder a qualidade.

Veja a seguir outros benefícios que a prática oferece

Acesso à tecnologia de ponta

Em primeiro lugar: ao contratar uma empresa terceira, o hospital tem acesso a equipamentos e serviços especializados e tecnológicos. Certamente, uma ótima oportunidade para inovar e aprimorar sem grandes investimentos, além de todo apoio na operação e manutenção.

Redução de custos

Em segundo lugar: a terceirização de determinadas atividades do hospital reduz a necessidade de contratar profissionais e ter gastos com manutenção ou serviços.  Ou seja, implementar o outsourcing contribui para reduzir os custos e otimizar o planejamento financeiro.

Profissionais especializados

Em terceiro lugar: a prática permite que os gestores tenham à disposição profissionais especializados e sem a necessidade de uma contratação direta. Em outras palavras: é um fator que proporciona produtividade, qualidade na assistência técnica e a evolução dos setores internos do hospital.

Otimização do atendimento ao paciente

Em quarto lugar: a terceirização dos serviços também é vantajosa para melhorar o atendimento ao paciente, tornando tudo mais rápido, eficaz e humanizado.  Consequentemente, os gestores do hospital podem contar com uma parceria especializada para atender da melhor forma.

Resultados de exames mais precisos

Em quinto lugar: quando o hospital realiza o outsourcing para equipamentos, é possível modernizar os setores e ter resultados confiáveis e precisos. Tudo isso sem esforços e com uma equipe técnica especialista à disposição em todos os momentos.

Como é o outsourcing de equipamentos médicos?

Os equipamentos hospitalares são elementos primordiais para o funcionamento dos serviços de saúde, independentemente da especialidade. Dessa forma, utilizar itens modernos e de qualidade contribui diretamente para garantir uma assistência médica eficaz aos pacientes.

Sendo assim, a estratégia é ideal e oferece ao hospital uma parceria completa para a alocação de equipamentos e suporte técnico. Além de garantir o correto funcionamento, auxilia a ter resultados precisos e serviços de alta performance.

Portanto, para ter um ótimo serviço de outsourcing e com excelentes vantagens, a RTS Rio oferece as melhores soluções do mercado. Há mais de 20 anos atuando no mercado , é uma empresa especialista em serviços de saúde, que conta com um portfólio completo.

Na RTS Rio, você garante os seguintes serviços:

Em sua: com o suporte da empresa, o hospital pode manter os leitos e serviços em perfeito funcionamento e se concentrar no que é essencial: os cuidados com a saúde dos pacientes.

Em conclusão: como mencionado, o outsourcing é um conceito que contribui para melhorar o desempenho e otimizar o planejamento financeiro. Portanto, é uma estratégia que não deve ser ignorada, pois faz a diferença para pacientes e profissionais.

Gostou do conteúdo? Acesse o site e conheça soluções específicas para o seu hospital! Conte com os melhores equipamentos e serviços de gestão para elevar a performance e os atendimentos.

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Conheça a cirurgia minimamente invasiva e saiba quando é indicada

Conheça a cirurgia minimamente invasiva e saiba quando é indicada

A necessidade de um procedimento cirúrgico desperta preocupações relacionadas às possíveis complicações e cicatrizes. A cirurgia minimamente invasiva é uma alternativa utilizada para diminuir danos, proporcionando ao paciente recuperação rápida e segura.

Portanto, para entender mais do assunto, conheça quais as vantagens do processo e quando é necessário utilizá-lo, além dos detalhes do procedimento. Acompanhe!

O que é cirurgia minimamente invasiva

A técnica é usada para realizar procedimentos cirúrgicos por meio de pequenas incisões, medindo 0,5 cm, e utilizando equipamentos de tecnologia avançada para auxiliar, como:

  • fibras óticas;
  • monitores;
  • microcâmeras.

Algumas opções modernas oferecem visão detalhada do campo cirúrgico, assim como iluminação ideal para alvos ocultos, independentemente da área.

O procedimento é dividido em diversas categorias, sendo as mais comuns:

  • videolaparoscopia;
  • minilaparoscopia;
  • cirurgia robótica.

Diferença entre uma cirurgia convencional e a minimamente invasiva

A abordagem é realizada por meio de cortes menores, pelo uso de dispositivos tecnológicos responsáveis por proporcionar visão detalhada e menores impactos às estruturas do corpo.

A possibilidade diminui as chances de sangramento, impedindo complicações na cicatrização e minimizando os riscos para infecção. Além disso, permite que o paciente retorne para sua rotina em menor tempo.

A abordagem convencional exige grandes incisões. Dessa forma, conhecida como cirurgia a céu aberto, a incisão operatória é extensa para possibilitar o acesso, visualização e tratamento da região lesionada ou doente. Assim, na abordagem convencional, o tempo para recuperação pós-cirúrgico é maior.

Conforme indicação, na cirurgia, o paciente recebe alta após o período de observação. Contudo, em alguns casos, é necessária internação de até 24 horas. Afinal, cada caso é diferente.

Dessa forma, quando houverem sintomas, como desconforto e dores após o procedimento, um período maior no hospital é indicado. Assim, a internação varia conforme a complexidade do procedimento.

Benefícios da cirurgia minimamente invasiva

Afinal, a cirurgia minimamente invasiva apresenta inúmeros benefícios quando comparada ao procedimento cirúrgico convencional. Entre as principais vantagens da técnica, é possível citar:

  • cortes reduzidos;
  • chances pequenas de lesões na pele e cicatrizes;
  • rápido retorno às atividades rotineiras;
  • menor sensação de dores no período pós-operatório;
  • menor tempo de internação;
  • recuperação mais rápida.

Quando esse tipo de cirurgia é indicada

A cirurgia minimamente invasiva é indicada para exames de diagnóstico e tratamento de doenças. Assim, a técnica é utilizada na área ginecológica, pela possibilidade de ser realizada com menores danos anatômicos. Dessa forma, a fertilidade da mulher é preservada.

Outros exemplos:

  • retirada de miomas, principalmente uterinos;
  • diagnóstico e tratamento de endometriose;
  • retirada do útero;
  • remoção de cistos dos ovários;
  • laqueadura;
  • investigação de sangramento uterino anormal;
  • investigação de problemas de infertilidade;
  • investigação da causa de abortos anteriores.

Antes da escolha pela cirurgia minimamente invasiva, o médico averigua detalhadamente os prós e contras do método, considerando o mais adequado para a situação.

Dessa forma, por se tratar de uma forma mais gentil de cirurgia, o procedimento é indicado quando há necessidade de preservação de órgãos ou casos delicados que requerem recuperação pós-operatória rápida.

Contudo, a técnica apresenta algumas contra-indicações, incluindo quando se trata de pacientes com:

  • obesidade grau III (IMC acima de 40,0 kg/m²);
  • doença cardiopulmonar;
  • gestantes;
  • necessidade de remoção de hérnias.

Para garantir que o método cirúrgico seja realizado com segurança e qualidade, é fundamental ter à disposição o que há de mais avançado em relação a equipamentos cirúrgicos, como os disponíveis na RTS.

Portanto, sendo uma empresa de soluções inovadoras para a promoção da saúde no Brasil, a missão é viabilizar de forma segura procedimentos com diversidade de equipamentos em todas as unidades, cuidando, do bem-estar dos pacientes.

Gostou do conteúdo sobre cirurgia minimamente invasiva? Então, conheça as opções de produtos disponíveis na RTS!

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Entenda o que é CME e a sua importância para centros hospitalares

Entenda o que é CME e a sua importância para centros hospitalares

A Central de Material e Esterilização (CME) é um departamento imprescindível para o funcionamento de todo hospital e serviço de saúde. Consiste em uma unidade essencial para a qualidade dos serviços, segurança dos pacientes e dos profissionais.

Dessa forma, a CME realiza processos associados ao preparo e esterilização dos materiais e equipamentos utilizados nos procedimentos hospitalares. Uma atividade relevante e que contribui para evitar a disseminação de infecções e riscos aos pacientes.

Entenda como ela atua e qual sua importância para um centro hospitalar, além de quais são os principais tipos. Acompanhe!

O que é o CME?

A CME é um departamento responsável por higienizar e armazenar materiais, utensílios e materiais utilizados nos procedimentos médicos, cirurgias e outras operações.

Em outras palavras, é o setor que realiza a esterilização e preparo dos equipamentos para garantir as perfeitas condições de uso. Para isso, existem diferentes processos e cuidados para promover o suprimento adequado ao atendimento clínico.

A Resolução RDC de 15 de março de 2012, classifica a CME como uma unidade funcional para o processamento de produtos dos serviços de saúde. São processos vitais para os hospitais e proporcionam maior controle e segurança.

Como a CME funciona?

Uma CME realiza processos criteriosos em cada material hospitalar e etapa, como:

  • recepção;
  • tratamento;
  • armazenamento;
  • distribuição.

São feitas a limpeza e desinfecção, avaliando a funcionalidade e distribuindo ao uso médico apenas itens adequados. Os profissionais da unidade cumprem etapas específicas e que certificam a completa esterilização de todos os itens utilizados pelos enfermeiros e médicos.

Veja a seguir como os procedimentos da CME funcionam!

Processo de expurgo

O expurgo é uma das etapas primárias, onde os materiais são:

  • recepcionados;
  • separados;
  • conferidos;
  • lavados.

Dessa forma, acontece a desinfecção inicial dos utensílios em máquina ultrassônica, para uma limpeza eficiente e profunda.

Preparo e esterilização do material

Após o expurgo, os materiais são preparados para o processo de esterilização, responsável por eliminar os agentes infecciosos. Assim, é um passo que exige o uso de equipamentos específicos, como termodesinfetores e autoclaves, garantindo resultados seguros.

Armazenamento e distribuição

Após, os materiais são submetidos a uma análise criteriosa, para certificar se estão em condições de uso. Se estão conforme os padrões de segurança, os itens são separados e armazenados para a futura distribuição.

Portanto, é necessário que todos os profissionais que atuam na CME sejam capacitados e treinados. A regularidade do departamento contribui diretamente para impedir a ocorrência de infecções hospitalares que podem levar ao óbito.

Quais são os principais tipos de CME existentes?

A Central de Material e Esterilização pode ser classificada em diferentes tipos, considerando a forma de funcionamento do setor. Cada unidade hospitalar define o modelo adequado para suprir suas atividades com materiais seguros e desinfectados.

Assim, os tipos de CME e suas características são:

  • descentralizado: tipo em que cada hospital conta com sua própria CME para lidar com os materiais utilizados nos atendimentos e procedimentos;
  • semicentralizado: quando a unidade realiza o preparo inicial e encaminha para a esterilização na CME;
  • centralizado: uma única CME atende todos os setores do hospital, realizando todos os processos, incluindo o armazenamento e distribuição.

A definição do tipo de CME que será adotado em um hospital deve acontecer com base em um planejamento eficiente. Dessa forma, o departamento precisa atender as demandas com eficácia, disponibilizando materiais em quantidade e qualidade necessárias.

Assim, o dimensionamento correto e apoio especializado são indispensáveis para ter itens higienizados para a atuação médica, pois tem influência direta na segurança de todos os envolvidos.

Qual a importância da CME para os pacientes?

Apesar da unidade CME não atuar diretamente com os pacientes, ela é primordial para sua segurança. Pois trata-se do setor que vai realizar todo o preparo e esterilização dos materiais utilizados na assistência médica e procedimentos cirúrgicos.

Com um processo de esterilização profissional e eficiente, é possível impedir a disseminação de agentes infecciosos, como fungos, vírus e bactérias, responsáveis por elevar os riscos para os pacientes em tratamento. Além disso, a qualidade dos instrumentos e materiais utilizados pela equipe de enfermagem e médicos é decisiva para sua atuação. 

Com o avanço da medicina e a complexidade dos procedimentos clínicos, o uso de novos instrumentos aumentou. A CME garante que todos sejam adequados para utilização apropriada e livre de contaminações.

Portanto, um setor de CME bem estruturado e eficiente é essencial para a proteção do paciente e corpo clínico.

Por que é fundamental contar com boas soluções CME?

A eficiência é um critério imprescindível para os serviços de saúde e precisa estar sempre como prioridade. Consiste em algo que faz a diferença para promover atendimentos, procedimentos e assistências médicas seguras e elevar a possibilidade de sucesso.

Dessa forma, contar com empresas especialistas em tecnologia para segurança do paciente, visando a comercialização dos melhores produtos e equipamentos, é essencial.

Exemplo disso é a Getinge, empresa que atua com a tecnologia médica deste 1932 e em mais de 39 países. Reconhecida pela qualidade e inovação das suas soluções. 

Além disso, sobretudo na esterilização e controle de infecções, a empresa é considerada líder mundial no setor. No Brasil, fornece produtos e materiais hospitalares, comercializados pela RTS.

A Getinge é parceira da RTS, que atua há mais de 20 anos, oferecendo as melhores soluções para a saúde com um portfólio completo de materiais para hospitais. 

Dessa forma, com o apoio da RTS e os produtos da Getinge, o hospital terá a oportunidade de inovar no departamento de CME, contando com equipamentos que, além de altamente eficientes, contribuem para o uso sustentável de água, energia e detergentes.

Portanto, se você gostou de saber mais sobre CME e deseja conhecer soluções eficazes para seu hospital ou serviço de saúde, não perca a oportunidade. Conheça os produtos da Getinge comercializados pela RTS!

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