Monitorar o fluxo de pacientes deve ser a prioridade de qualquer administração de hospital. Através do acompanhamento desse índice, é possível melhorar todas as etapas do atendimento, desde a recepção até a liberação do paciente.
E as vantagens desse acompanhamento são cristalinas: afinal, o paciente fica satisfeito com o atendimento, e paciente satisfeito sempre volta, não é mesmo? Mais do que isso: um paciente insatisfeito tem uma forte tendência a difamar seu serviço. E o efeito pode ser desastroso: perda de credibilidade, diminuição da procura, descredenciamento dos planos de saúde, entre outros.
Portanto, é muito importante estar sempre atento à qualidade de seu atendimento médico e monitorar o fluxo de pacientes é o primeiro passo para isso. Para saber um pouco mais sobre o tema, vamos discutir os seguintes tópicos:
quando o fluxo de pacientes é alto ou baixo?;
como monitorar o fluxo de pacientes?;
quais são as vantagens em monitorar o fluxo de pacientes?
Então, se você busca novas metodologias que agreguem valor ao seu atendimento tanto em qualidade quanto em agilidade, você deve ficar de olho em como controlar o fluxo de pacientes de sua unidade de saúde.
Para isso, é só continuar aqui com a gente que iremos te explicar tudo! Confira!
Quando o fluxo de pacientes é alto ou baixo?
Para monitorar o fluxo de pacientes de seu hospital e sempre ter uma quantidade de médicos e enfermeiros capaz de atender suas demandas, é importante entender que existe uma sazonalidade.
Se você ainda não entendeu muito bem, fique tranquilo que iremos te explicar melhor sobre o que se trata. A sazonalidade é um detalhe muito importante para qualquer negócio, e na área da saúde não é diferente. Esse conceito está relacionado aos eventos que acontecem sempre no mesmo período, criando assim um padrão.
E aqui estamos falando tanto sobre recortes maiores (como semanas e meses) quanto menores (como horários durante o mesmo dia). É necessário estar atento à sazonalidade do fluxo de pacientes, pois assim será possível sempre ter a disposição uma equipe médica capaz de suprir sua demanda. Afinal, é imprescindível que sua unidade seja capaz de se adaptar ao fluxo de pacientes para garantir que todos tenham o atendimento que merecem.
Por enquanto falamos de uma forma mais teórica, não é mesmo? Porém, vamos mudar um pouco a abordagem e falar de uma maneira mais prática. Um caso real e que faz parte da rotina dos hospitais é identificar quando há maior incidência de algumas doenças específicas, como gripe e dengue, e se são endêmicas (próprias e únicas de uma região) ou não, como virose ou sarampo. Tendo isso em mente, já é possível remanejar sua equipe e processos a fim de se adaptar ao fluxo de pacientes e melhorar o atendimento.
Porém, tão importante quanto os períodos de alta, são os de baixa. Normalmente, há menos pacientes no final do ano, já que as pessoas estão viajando e evitam o hospital para aproveitar os momentos de lazer. Sabendo disso, é possível reduzir a equipe e evitar gastos desnecessários e dar folga para alguns funcionários que estão sobrecarregados.
Como monitorar o fluxo de pacientes?
Você já entendeu a importância de monitorar o fluxo de pacientes e já sabe que é preciso ficar atento aos padrões de cada época do ano e até mesmo dia. Porém, ainda está faltando algo: falar como tirar esse plano do papel.
Não falta mais. Veja agora as 5 principais dicas de como usar a tecnologia a seu favor nesse tipo de situação!
Análise de indicadores
Mais uma tendência que está espalhada pelo mundo todo e não seria diferente na área da saúde. Afinal, qualquer administração deve estar atenta à coleta e análise de dados para uma melhor tomada de decisão, seja ela qual for.
Para tal, é preciso adotar uma tecnologia chamada Registro Eletrônico em Saúde, também conhecida como EHR, que possibilita a coleta e armazenamento de dados por meio de equipamentos eletrônicos. Assim, será possível analisar os dados coletados e tomar decisões cada vez mais assertivas.
Dessa forma, você conseguirá otimizar a produtividade de sua equipe médica e melhorar o atendimento ao paciente, assim como estimular os profissionais envolvidos mostrando para eles a importância de seu serviço para todo o processo.
Adoção de um sistema especializado para rastreamento
O rastreio é uma parte importante da monitoração do fluxo de pacientes, já que pode facilitar uma série de processos. Com esse tipo de tecnologia é possível acompanhar os pacientes desde a recepção até a liberação, permitindo identificar gargalos durante todo o processo, pois você será capaz de identificar quanto tempo ele esperou em cada etapa e até mesmo se há leito disponível para a recepção de um novo paciente.
Este tipo de tecnologia pode ser integrado a outros processos do hospital, deixando o atendimento mais completo e ágil.
Gestão do uso de leitos
Com o auxílio da tecnologia, é possível analisar os dados coletados, identificar certos padrões que auxiliem na gestão do uso de leitos e também se comunicar, tendo uma estimativa de quando os pacientes serão liberados e deixarão leitos disponíveis para o atendimento do próximo paciente. Para atender adequadamente, é necessário ter um espaço físico adequado e à disposição da equipe médica.
Portanto, sem este tipo de recurso, será necessário recorrer ao antigo modus operandi, que não era nada prático: a movimentação e liberação de pacientes era feita pessoalmente ou por telefone e formulários. Não é preciso dizer que este processo era lento e cheio de erros, não é mesmo? Com uso de inteligência artificial, esta tarefa pode ser automatizada e feita em tempo real.
Gerenciamento de tempo das internações
O tempo está diretamente ligado ao fluxo de pacientes e qualidade de atendimento de sua unidade médica. É muito importante que os profissionais que fazem parte de seu time tenham boa capacidade de gerenciamento de tempo.
Neste sentido, é importante que todos sejam constantemente treinados para conseguirem administrar bem o tempo e reduzir o período de internação do paciente, quando possível. E aqui estamos falando de todos os profissionais: do recepcionista ao médico.
Também é necessário oferecer recursos que possibilitem administrar e otimizar o tempo para aumentar sua produtividade. Portanto, um aparato tecnológico nessa ocasião é muito válido.
Marcação de cirurgias on-line
As cirurgias são muito relevantes na rotina de um hospital e afetam bastante o fluxo de pacientes. Afinal, trata-se de um processo mais complexo e que muitas vezes precisa ser feito de modo emergencial, o que afeta a demanda de leitos disponíveis para atendimento caso alguma urgência venha a ocorrer.
Nem todas as cirurgias são emergenciais, no caso das eletivas o processo é mais calmo, permitindo um agendamento prévio. Para melhorar o serviço de atendimento ao paciente que busca marcar uma cirurgia, é interessante investir em uma plataforma que faça esse procedimento de maneira on-line.
Com isso, você conseguirá desburocratizar o agendamento, centralizar as informações e deixar todos os envolvidos na cirurgia informados sobre o processo – desde o médico até o convênio do paciente. Dessa forma, você ganha agilidade, controle e melhora de atendimento de uma só vez.
Quais são as vantagens em monitorar o fluxo de pacientes?
Em resumo, monitorar o fluxo de pacientes é equilibrar a balança entre a capacidade de atendimento de seu hospital e a demanda com a qual ele se depara.
Sabendo realizar esse equilíbrio, seu trabalho será recompensado com:
Portanto, além de proporcionar uma maior satisfação e um ótimo atendimento ao paciente – que é o objetivo de todos os profissionais da área da saúde –, você ainda conseguirá aumentar produtividade, reduzir custos e expandir sua marca.
Agora que você já entendeu a importância de monitorar o fluxo de pacientes da sua unidade hospitalar e já recebeu algumas dicas de como fazer o processo, que tal nos seguir nas redes sociais para se manter informado sobre o que acontece no universo da saúde?
Com o avanço da tecnologia e da medicina ocorrendo simultaneamente, a precisão de exames de diagnóstico por imagem tem aumentado cada vez mais. Por conta disso, exames como raio-x, ultrassom, ressonância magnética e outros estão sendo ainda mais utilizado por médicos
O diagnóstico por imagem é capaz de analisar o que acontece dentro de seu corpo e oferece imagens precisas de ossos, músculos e órgãos de forma não invasiva. Isso o torna essencial para detectar qualquer tipo de doença ou anomalia que esteja acontecendo, mesmo que ainda não exista qualquer sintoma, permitindo um tratamento de baixo risco à vida do paciente.
Porém, existem diversos tipos de exames, e cada um possui uma funcionalidade específica e utiliza radiações e tecnologias diferentes. Portanto, como saber para que serve cada um deles e quando utilizá-los? Vamos responder essas questões por meio dos seguintes tópicos:
quais são os exames de diagnóstico por imagem mais comuns?
qual a importância de um exame de diagnóstico por imagem?
Então, se você quer melhorar a performance da sua equipe médica e aprimorar o atendimento de seus pacientes, você precisa saber tudo sobre diagnóstico por imagem.
Vem com a gente!
Diagnóstico por imagem. Quais são os exames mais comuns?
Em meio a tantas possibilidades de exames de diagnóstico por imagem, existem aqueles que estão mais presentes na rotina do médico. Confira agora uma relação que fizemos de 6 tipos de exames e saiba quando cada um deles é indicado.
Acompanhe!
Diagnóstico por imagem por radiografia convencional
O raio-x é o exame mais comum e o seu diagnóstico por imagem pode ser tanto médico quanto odontológico. Este procedimento faz uso de radiação ionizante, que atravessa os tecidos do organismo e projetam a imagem em uma película. Muito utilizado para verificar fraturas em ossos ou alguma anormalidade no pulmões ou abdômen.
Suas principais vantagens, além da eficiência, são a mobilidade, baixo custo e agilidade. Além disso, é possível utilizar uma técnica de contraste que irá aumentar a precisão das imagens mais complexas, como as referentes a vasos sanguíneos e até mesmo trato gastrintestinal.
Esse procedimento é feito utilizando compostos de bário ou iodo e permite diferenciar estruturas específicas que o médico deseja analisar separadamente. Apesar dessa importante vantagem, o raio-x contrastado pode causar efeitos colaterais como náuseas, tontura e até mesmo um certo gosto metálico na boca do paciente, podendo até mesmo chegar a casos mais graves como choque anafilático.
Em todos os casos em que o paciente sinta algum desconforto é recomendado que o atendimento médico seja feito o mais rápido possível.
Ultrassonografia
Também conhecido popularmente como “ultrassom”, esse exame não emite qualquer tipo de radiação e faz uso de ondas sonoras de alta frequência para projetar a imagem do corpo do paciente em questão. Nesse exame é possível analisar órgãos, como a bexiga.
É considerado um procedimento seguro até mesmo para mulheres gestantes, tanto que é utilizado para observar a posição e os movimentos do bebê ainda na barriga da mãe.
Mamografia
A mamografia serve para estudar o tecido mamário da paciente e se diferencia do raio-x por fazer uso de molibdênio, substância que viabiliza um maior contraste entre a mama e demais tecidos, gerando maior precisão. É importante ressaltar que o nível de radiação emitido para a realização de uma mamografia é baixo; portanto, o procedimento é considerado seguro.
A única observação fica por conta de pacientes com implantes mamários, pois existe a chance de rompimento de próteses durante a realização do exame. Portanto, é recomendado que esse detalhe seja avisado previamente.
Trata-se de um exame de diagnóstico por imagem muito importante na prevenção e diagnóstico do câncer de mama, pois consegue identificar algumas alterações como calcificações, cistos, tumores, nódulos ou lesões.
Ressonância magnética
A ressonância magnética pode ser considerada uma combinação de radiofrequência com magnetismo. Desse jeito, ela consegue captar imagens dos órgãos internos do paciente e seu principal uso é para diagnosticar derrames, tumores ou lesões em órgãos.
As grandes vantagens deste exame são a qualidade das imagens, assim como a saúde do paciente, pois não utiliza radiação e utiliza substâncias menos nocivas para contraste.
Porém, há uma observação muito importante: pacientes com marca-passo, cardiodesfibriladores implantáveis (CDI) ou quaisquer implantes ou próteses metálicas não podem fazer exames de ressonância magnética.
Tomografia
Assim como outros tipos de exame, a tomografia emite radiação para gerar imagens das estruturas escolhidas para análise. Porém, ela conta com o auxílio de um software, que além de analisar as imagens, ainda consegue projetá-las em duas ou até três dimensões.
Esse recurso normalmente é utilizado quando o médico precisa verificar se há algum problema com os tecidos moles do paciente, como órgãos, músculos ou glândulas.
Sua principal vantagem é o custo-benefício apresentado, pois consegue produzir imagens de ótima qualidade e com um custo menor que a ressonância magnética. Porém, como o aparelho emite radiação, é necessário ter cuidado com o manejo do dele.
Densitometria óssea
O equipamento utilizado nesse exame é o densitômetro ósseo, que fornece o diagnóstico por imagem após emitir radiação em baixo nível. Isso tudo para analisar a densidade do osso do paciente e verificar se há perda de massa óssea e quanto foi perdido.
Com este apoio, é possível identificar precocemente casos de osteopenia e osteoporose, que muito provavelmente resultarão em fraturas. Iniciando o tratamento o quanto antes, é possível reduzir consideravelmente as chances de uma lesão mais grave.
Qual a importância de um exame de diagnóstico por imagem?
A importância dos exames que oferecem o diagnóstico por imagem é a capacidade de oferecer um quadro preciso sobre o que acontece dentro do corpo humano sem a necessidade de realizar uma cirurgia.
Esse detalhe permite identificar anormalidades ainda em fase inicial e prescrever qual o melhor tratamento para cada situação. Por exemplo, é possível iniciar um tratamento de pneumonia ou tuberculose após um simples raio-x; assim como também é possível identificar doenças cardiovasculares com o auxílio da ressonância magnética.
Existem vários exemplos práticos da importância desse recurso para a área médica, mas o que todos têm em comum é a precisão sobre o que acontece dentro do corpo do paciente e a identificação precoce de patologias, aumentando as chances de sucesso no tratamento e promovendo uma melhor qualidade de vida e bem-estar.
Agora que você já sabe quais são os principais exames de diagnóstico por imagem, quando são recomendados e qual a importância de cada um deles, que tal conhecer os aparelhos utilizados para realizar todo esse processo?
A informatização da saúde é uma realidade que contribui com melhorias na área por meio do acesso digital a registros médicos, prontuários, receitas, e outras funcionalidades.
Sobretudo, a tecnologia oferece vantagens para os profissionais e pacientes.
Quer saber como a informatização da saúde pode melhorar a qualidade do trabalho de sua equipe? Então, continue a leitura conosco!
Benefícios da informatização na saúde
A informatização da saúde apresenta benefícios na área médica, ou seja, por meio de softwares e equipamentos hospitalares modernos, os atendimentos podem ser melhorados, otimizando o tempo.
Portanto, isso torna os diagnósticos mais assertivos, aumentando a segurança em procedimentos, e mais. A seguir, veja alguns dos principais benefícios da informatização na saúde.
Redução de erros com a informatização da saúde
Com equipamentos que garantem exames, procedimentos e tratamentos mais precisos, é possível reduzir erros no atendimento médico.
Além disso, as informações completas do paciente, fazendo parte de prontuários eletrônicos, permite que sejam acessados de modo correto e evita enganos também nesse campo.
Por isso, a informatização da saúde contribui para o médico acompanhar mudanças no quadro clínico do paciente em tempo real além de diminuir consideravelmente falhas.
Melhora no atendimento
Acima de tudo, por meio da informatização da saúde, a conectividade melhora o atendimento ao paciente.
Com agendamento de consultas e exames online, o paciente pode reduzir seu deslocamento até clínicas, hospitais e reduzir o tempo de espera ao telefone.
Consequentemente, a dependência de atendentes para fazer os agendamentos de horário também diminui consideravelmente.
Então, softwares e aplicativos facilitam a verificação de datas, horários e permite que o paciente faça seu agendamento por conta própria pela internet.
Como resultados, essa praticidade ajuda clínicas e consultórios, auxiliando na organização da agenda médica, redução das filas e melhor atendimento ao paciente.
Integração das informações
A tecnologia na saúde permite que a integração de informações seja realizada, facilitando o trabalho da equipe envolvida.
Por meio do prontuário eletrônico, por exemplo, é possível obter o histórico do paciente, exames realizados, procedimentos, diagnósticos, tratamentos, medicações, tudo em um só lugar, registrado de forma eletrônica.
As informações são mantidas em segurança na nuvem, e podem ser acessadas por profissionais que realizam cuidados com o paciente de outras instituições, de forma remota.
Essa opção permite a otimização do trabalho, ajudando também a evitar erros.
Processos automatizados
A informatização da saúde diminui o retrabalho, visto que os sistemas permitem agilizar procedimentos de rotina em consultórios, além de permitir a gestão adequada da instituição.
Essa é uma excelente forma de mensurar o tempo de cada tarefa.
Monitorando as atividades de cada profissional, desde a chegada do paciente até sua saída, é possível observar quais etapas devem ser melhoradas, como, por exemplo, o longo tempo de espera ou o absenteísmo.
Diagnósticos precisos
Por fim, a informatização traz grandes benefícios para a saúde do paciente. A tecnologia avançada já é uma realidade em equipamentos hospitalares usados para exames, cirurgias e tratamentos.
Desse modo, o profissional pode detectar doenças graves ainda em estágios iniciais, como o câncer. Essa possibilidade aumenta consideravelmente as chances de sucesso no tratamento.
Além disso, com o uso da telemedicina, o médico pode debater o caso com um especialista que está em outra localidade, concedendo o acesso ao prontuário do paciente para avaliação.
Essa facilidade permite maior precisão no diagnóstico e direcionamento do tratamento.
Como implantar a informatização da saúde com a RTS Rio
A RTS Rio é uma empresa de soluções inovadoras que tem como missão viabilizar diferentes tipos de unidades de saúde, sejam elas públicas ou privadas, por meio da venda, locação e gestão integrada de leitos de CTI e salas cirúrgicas.
Com mais de 20 anos de experiência no mercado, a RTS Rio mantém os leitos sempre em funcionamento, para que seus clientes se preocupem com o que é mais importante: os cuidados com a saúde dos pacientes.
Com a Gestão Integrada de Leitos e Salas Cirúrgicas, você acompanha o conceito da economia compartilhada, em que são adquiridos os benefícios do uso dos equipamentos.
Dessa forma, é possível implementar a informatização da saúde mantendo leitos em operação por meio de tecnologia moderna e sempre atualizada, garantido os melhores resultados.
Que tal continuar acompanhando assuntos como este? Assine a newsletter da RTS e receba as atualizações sobre a área de tecnologia e saúde!
A infecção hospitalar é uma condição adquirida após o paciente ser admitido na unidade hospitalar, e pode se manifestar durante sua internação ou até mesmo após a alta. Por isso, é importante que a unidade de saúde trabalhe no combate à infecção hospitalar de forma eficiente.
Com o aumento do tempo de internação e a gravidade do quadro, a infecção hospitalar se torna uma importante causa de morbidade e mortalidade, tornando-se um problema de saúde pública.
A seguir, acompanhe a importância do combate à infecção hospitalar na área da saúde e conheça as principais boas práticas que ajudam a combater esse problema dentro das instituições.
A importância do dia do combate à infecção hospitalar
No dia 15 de maio, é comemorado o dia do combate à infecção hospitalar, data criada para lembrar as instituições de saúde sobre a importância de órgãos como a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar.
Esse serviço é responsável por planejar e implantar ações de biossegurança. Dessa forma, são adotados procedimentos e normas que têm como objetivo a manutenção da saúde dos profissionais, pacientes e também familiares e acompanhantes.
A conscientização do profissional de saúde para a adoção de tais medidas usadas para o controle de infecção hospitalar é importante, pois são decisivas para evitar complicações no quadro de saúde e também mortes.
De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), pelo menos 30% de infecções hospitalares poderiam ser evitadas com a adoção e uso de medidas preventivas. Os pacientes mais afetados são aqueles que necessitam de cuidados intensivos, visto que dependem de procedimentos invasivos como cateteres e respiradores.
6 boas práticas para combater a infecção hospitalar
Para estabelecer, adotar e monitorar o uso de boas práticas para combater as infecções, separamos a seguir, 6 formas de evitar ocorrências do tipo.
1. Lavagem das mãos corretamente com frequência
O primeiro cuidado apontado para o combate à infecção hospitalar não poderia ser outro, senão a lavagem correta das mãos. A rotina de uma instituição envolve o contato com diferentes pacientes, produtos, superfícies e substâncias orgânicas que podem estar contaminados. Desse modo, é fundamental que os profissionais mantenham a correta higienização das mãos com frequência, visto que a prática diminui os níveis de doenças infectocontagiosas.
2. Uso de EPI’s adequados
O ambiente hospitalar envolve riscos biológicos, como o contato com bactérias, fungos e demais agentes que causam infecções. Além disso, a rotina na instituição também envolve riscos devido à manipulação de produtos químicos, contato com pessoas infectadas e fluídos corporais. Assim, durante a prestação dos cuidados, é obrigatório o uso dos EPIs (equipamentos de proteção individual), como:
máscaras;
luvas;
óculos de proteção;
aventais;
toucas.
3. Uso de materiais descartáveis
O uso de materiais descartáveis também é uma forma de reduzir a contaminação, por isso, é outra boa prática apontada para o combate à infecção hospitalar. Itens como máscaras, agulhas, toucas, luvas, seringas e gaze contribuem para a proteção da equipe de saúde, reduzindo a disseminação dos agentes infecciosos. Além do uso, os materiais descartáveis devem ter o destino adequado para descarte.
4. Esterilização dos equipamentos
Para materiais que não podem ser descartados, como equipamentos cirúrgicos, a esterilização é uma importante etapa antes do uso. É fundamental verificar se os materiais utilizados foram devidamente higienizados na ala destinada a esse trabalho.
5. Adoção dos protocolos de limpeza local
Cada instituição conta com seu protocolo específico de limpeza, desenvolvido de modo a oferecer segurança a seus pacientes e equipe. O profissional deve seguir os padrões técnicos e éticos dos protocolos, garantindo a segurança de todos e o controle das infecções hospitalares.
6. Uso do uniforme higienizado
Outra importante boa prática que deve ser adotada é o uso do jaleco sempre higienizado. É importante lavá-lo de forma adequada sempre que voltar para casa. Além disso, antes de deixar a instituição, retirá-lo e transportá-lo com segurança. É fundamental orientar a equipe a evitar o uso da vestimenta fora do estabelecimento de saúde, principalmente em ambientes fechados e com outras pessoas.
Como você pôde perceber, a conscientização do combate à infecção hospitalar é necessária para lembrar profissionais da saúde e diretores hospitalares sobre a importância de ações planejadas para evitar a propagação de agentes contaminantes, protegendo a equipe e, principalmente, outros pacientes.
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O aspirador cirúrgico é um aparelho de alta tecnologia muito importante para diversos procedimentos. Eles podem ser utilizados tanto durante, quanto após o processo, para eliminar diversos resquícios, como: fluidos em geral, líquidos, sangue, secreções e gordura em caso de lipoaspiração .
Trata-se de um aparelho muito importante para qualquer tipo de cirurgia. Os aspiradores cirúrgicos podem ser encontrados em diversos setores de uma unidade hospitalar como enfermaria, emergência, centro cirúrgico e UTI’s .
Como é essencial em procedimentos complexos, você deve investir em aparelhos de alta qualidade. Para isso, é importante apostar em uma marca reconhecida mundialmente pela qualidade no desenvolvimento de produtos hospitalares, como a Medela.
A Medela é uma empresa com base na Suíça e possui um vasto portfólio no que diz respeito a aspiradores cirúrgicos. Para você não ficar perdido no meio de tanta variedade, vamos abordar os seguintes tópicos nesse texto:
Qual tipo de aspirador cirúrgico da Medela você deve escolher?;
Qual a aplicação de cada aspirador cirúrgico da Medela?;
Onde encontrar aspirador cirúrgico de qualidade?
Então, se você busca uma tecnologia que melhore a performance de sua equipe e traga maior eficiência aos processos dos pacientes de sua unidade, continue conosco!
Qual tipo de aspirador cirúrgico da Medela você deve escolher?
A essa altura, a importância de um aspirador cirúrgico em sua unidade de saúde já deve estar clara. Porém, não basta comprar qualquer um que aparecer por aí. Como qualquer compra mais rebuscada, deve haver uma pesquisa para tornar o processo mais seletivo e filtrar as melhores opções do mercado.
É preciso pesquisar a fundo as particularidades dos aspiradores cirúrgicos para entender qual deles encaixa melhor com suas necessidades. Mas fique tranquilo! Já iremos adiantar uma parte desse processo para você agora mesmo!
Confira a seguir as características dos aspiradores cirúrgicos Vário, New Basic e Dominant Flex, todos fabricados pela Medela!
Vario
O Vario é uma bomba de sucção que oferece baixo ruído e sistema de coleta descartável ou reutilizável. Outras de suas principais particularidades são:
Móvel, flexível, silencioso e portátil;
Aspirador cirúrgico com versatilidade de uso;
Aspirador cirúrgico de secreções com capacidade de aspiração de 18L/MIN;
Funcionamento através de energia elétrica ou bateria recarregável;
Conjunto de segurança para evitar contaminação do equipamento, luz Indicativa de standby (LED);
Pressão devendo chegar até -80kpa / -600 mmHg.
Muito utilizado em Home Care, ambulatórios em geral e até ambulâncias;
Sua principal aplicação é a aspiração de secreções de vias aéreas e para pequenos procedimentos.
New Basic
O New Basic é um aspirador cirúrgico elétrico de alto vácuo e baixa velocidade de rotação. Possui regulador de vácuo com membrana dupla e nível de ruído máximo de 36,3 DB. Também possui um sistema de segurança contra extravasamento. Suas demais qualidades são:
Capacidade de sucção de até 30L/min, baixa velocidade de rotação;
Unidade de acionamento do pistão/cilindro de longa duração e baixo ruído;
Possui carrinho de transporte de fácil locomoção e rodízios extremamente resistentes.
Alimentação: 220V – 50/60 Hz ou 110V – 50/60 Hz (consumo máximo de energia de 150W);
Manômetro de pressão e botão regulador de vácuo;
LED indicador de funcionamento;
Interruptores on/off no painel frontal e no pedal;
Proteção contra choque elétrico e/ou estouro de dispositivo de segurança e mecânica;
Pode ser utilizado com sistema de coleta reutilizável autoclavável em frascos de 1 L ou até 5L, ou em sistema de coleta descartável com frascos de 1,5L ou 2,5 L (com ou sem solidificante);
Suas principais aplicações, se fazem em cirurgias de média a alta complexidade;
Muito utilizados em UTI e Centros Cirúrgicos para as principais cirurgias;
Utilizado em obstetrícia, nos procedimentos de parto assistido por vácuo/ventosa;
Dominant Flex
O Dominant Flex é um aspirador cirúrgico de alto vácuo (máximo de -95 Kpa ou -713 mmHg) é a opção mais avançada, da marca Medela. Possui botão de ajuste de vácuo, que pode fazer a sucção ir até 60 L/min, ou diminuir até 40 L/min com baixa velocidade de rotação e menos ruído. Seus demais atributos são:
Sistema de pistão/cilindro de longa duração;
Regulador de vácuo com membrana dupla;
Nível de ruído máximo de 42,5 DB;
Possui carrinho de transporte e pesa 9,3kg;
Alimentação: 220V – 50/60 Hz ou 110V – 50/60 Hz;
Pode ser utilizado com sistema de coleta reutilizável autoclavável em frascos de 1L até 5L, ou em sistema de coleta descartável com frascos de 1,5L ou 2,5L (com ou sem solidificante);
Se destaca por ter sido desenvolvido para lipoaspiração e/ou cirurgias de grande volume, com secreção espessa;
Interruptor on/off no painel frontal e interruptor on/off no pedal, além do opcional de controle de vácuo através de um pedal;
Sua principal utilização se faz em centro cirúrgico, no entanto, sendo versátil, pode atender a qualquer outra área hospitalar que necessite de aspiração.
Qual a aplicação de cada aspirador cirúrgico da Medela?
Como você viu, cada aspirador cirúrgico da Medela têm suas próprias características e, por isso, é recomendável utilizá-los em situações diferentes. Segundo a própria empresa suíça, os aspiradores cirúrgicos deles desempenham melhor nas seguintes situações:
Vario: home care, ambulância, emergência e consultórios médicos e odontológicos;
New Basic: multiuso, endoscopia, emergência e consultórios médicos e odontológicos;
Dominant Flex: lipoaspiração, neurocirurgia e todas demais aplicações.
Onde encontrar aspirador cirúrgico de qualidade?
Como você sabe, somos uma empresa que busca soluções inovadoras para promover a saúde da população brasileira. Com este pensamento, a RTS buscou parceria com a Medela, referência mundial na produção de equipamentos hospitalares.
E o resultado desta união não poderia ser melhor: produtos de alta qualidade disponíveis para consumo aqui no Brasil.