Este é um dos mais práticos recursos atuais pois é muito utilizado em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), salas de emergência e até mesmo em ambulâncias. Por meio da bomba de infusão, é possível administrar drogas e fármacos mais delicados que precisam de mais atenção de maneira totalmente confiável, conforme as vazões ou dosagem em mg/min ou ml/h. A seguir, conheça a importância das bombas de infusão e conheça os modelos mais utilizados!
Qual a importância da bomba de infusão?
A bomba de infusão leva inúmeros benefícios ao ambiente hospitalar pois possibilita a administração automatizada de medicamentos e nutrição, em volumes muito pequenos,de forma precisa e programada.
Deste modo, ela tem papel fundamental em determinados casos clínicos em que o paciente precisa de medicamentos em ritmo controlado.
O equipamento é indicado para pacientes com prescrição de infusão de drogas vasoativas importantes, sedações contínuas, insulinas, soros de manutenção e reposição eletrolíticas, nutrição parenteral, dietas enterais e antibioticoterapias rigorosas.
Principais tipos de bomba de infusão no mercado
Atualmente existem diferentes modelos de bomba infusora no mercado, sendo grande parte utilizada em hospitais, em locais como UTI e salas de emergência. Contudo, também existem modelos portáteis, que facilitam o transporte e a vida do paciente. Confira os principais modelos.
Bomba de Infusão Enteral
A bomba de infusão enteral é eletrônica pois ela é responsável por controlar a infusão da dieta enteral diretamente no trato digestivo do paciente. Seu controle é preciso em relação ao tempo e quantidade de volume de dieta administrada ao longo de todo o dia, de acordo com a prescrição médica e nutricional.
Bomba Analgesia Controlada por Paciente (PCA)
Esse tipo de bomba é indicada para quadros graves, em que o paciente sente muita dor. O equipamento pode ser controlado pelo próprio paciente em caso de dor pois pode ser usado em hospitais, clínicas, e também em casa. Contudo, esse tipo de bomba de infusão é indicado para pós-operatório e casos avançados de doença.
Bomba de infusão de seringa
A bomba de infusão de seringa é uma das mais utilizadas pois o equipamento regula a taxa de administração de um medicamento por meio de uma seringa, muito utilizada em UTI Neonatal, é indicada para recém-nascidos, aplicação de medicamentos intravenosos e cuidados paliativos, justamente pelo seu rigoroso controle de infusão de medicamento.
Bombas de infusão na RTS
A RTS Rio fornece aluguel e venda de diferentes modelos de bomba de infusão da marca Medcaptain, equipamentos conhecidos por sua alta qualidade e inovação. Seu diferencial é o uso de equipos universais, as bombas funcionam com qualquer marca de equipo, e podem ser previamente calibradas pela RTS. Confira os 3 modelos com níveis de funcionalidade para consultórios, clínicas e unidades hospitalares.
Bomba Universal de Infusão Enteral EP-60 MedCaptain
A bomba de infusão enteral EP-60 tem ampla faixa de configuração de taxa de alimentação (1 ~ 1200ml/H). Possui também um display touch screen que facilita a interação dos operadores com a interface do aparelho. Além disso, conta com função de rede sem fio, que permite conexão ao sistema de monitoramento central de infusão, função chamada de enfermagem para facilitar a vida do paciente e suporta três tipos de fonte de alimentação.
Bomba Universal de Infusão Parenteral MP-60 MedCaptain
A MP-60 é uma bomba infusora com características parecidas com a EP-60. No entanto, o tipo de infusão desta bomba é o parenteral (ou seja, na veia). Também possui display touchscreen e bateria que dura até 300 minutos, a bomba também conta com ajuste de volume de infusão pré-definido.
Além disso, tem onze níveis configuráveis de oclusão no sistema, sete níveis configuráveis de detecção de bolhas, gravação automática das 20 últimas infusões; alarmes com indicação visual e sonora, e muito mais.
Bomba de Seringa MP-30 MedCaptain
A MP-30 é uma bomba de infusão de seringa de microvolume e operação contínua. O equipamento é compatível com todas as seringas do mercado garantindo uma taxa de infusão constante e um volume de dosagem preciso durante a infusão.
Esse modelo é ideal para infusão de fármacos e de pequenos volumes e alta concentração pois permite a infusão de agentes quimioterápicos, cardiovasculares, antineoplásicos, ocitócicos, anticoagulantes, anestésicos e mais.
Em suma na RTS você vai encontrar estes e mais modelos de incubadora Fanem, garantindo alta qualidade e eficiência para sua instituição. Além do melhor atendimento, a RTS oferece também serviço técnico e atendimentos avulsos de manutenção preventiva, corretiva e calibração, além do suporte a nossa área comercial e aos projetos de gestão integrada.
Quer saber mais sobre os melhores modelos de bomba de infusão Medcaptain? Então, conheça nossos produtos!
Hospitais são essenciais para a sociedade. Muitas vezes, o serviço prestado neste local é determinante para a sobrevivência de uma pessoa. Para garantir a vida de milhares de pessoas, é necessário que o hospital esteja atento à manutenção de seus equipamentos para garantir qualidade no atendimento. É preciso avaliar os indicadores de manutenção de aparelhos hospitalares.
Os indicadores de manutenção são a base do serviço de conservação e reparo de equipamentos. Eles possibilitam se antecipar a falhas e avaliar a qualidade dos serviços de manutenção prestados para seu hospital.
Estes indicadores de manutenção também são importantes para economizar, uma vez que consertos são muito mais custosos que inspeções periódicas. Para entender um pouco mais sobre os indicadores de manutenção e o processo de manutenção de equipamentos de um hospital, abordaremos os seguintes tópicos:
Quais são os principais indicadores de manutenção para equipamentos hospitalares?;
Quais são os principais tipos de manutenção hospitalar?;
Como criar um programa de manutenção hospitalar?
Então, se você quer ter um melhor custo-benefício com seus aparelhos para atingir melhor performance e atendimento, esse texto é para você! Venha saber mais sobre os principais indicadores de manutenção de aparelhos hospitalares com a gente!
Quais são os principais indicadores de manutenção para equipamentos hospitalares?
Para falarmos um pouco mais sobre manutenção de aparelhos hospitalares, é preciso entender um pouco mais sobre os indicadores de manutenção. Os três principais são:
Tempo
Esse indicador de manutenção leva em consideração somente o tempo necessário para que o equipamento volte a funcionar, uma vez detectado qualquer tipo de problema em seu funcionamento.
Qualidade
Este indicador de manutenção é o mais subjetivo dos três. Ele busca mensurar a qualidade do serviço prestado, levando em conta tempo de manutenção, custo de peças extras, quanto tempo até precisar de um novo reparo e até quantas vezes foi necessário reparar o equipamento.
Custo
O indicador de manutenção de custo é um pouco mais complexo do que o nome sugere, pois ele não leva em consideração somente o valor final.
Este indicador de manutenção considera todo o processo pós serviço prestado: a depreciação do equipamento com o passar do tempo, valor gasto com manutenção durante a vida útil da máquina, periodicidade de problemas técnicos idênticos e, por último, o valor total da operação comparado com a performance do equipamento, ou simplesmente “custo-benefício”.
Quais são os principais tipos de manutenção hospitalar?
Além dos principais indicadores de manutenção hospitalares, também é preciso saber um pouco mais sobre os tipos de manutenção e como cada uma delas age. Existem três maneiras de realizar este processo, que veremos logo a seguir:
Preventiva
A manutenção preventiva é realizada de acordo com a quantidade de vezes que o aparelho é utilizado ou com a sua vida útil. Ela busca se antecipar a falhas com ações periódicas orientadas pelo fabricante ou assistente técnico autorizado.
E essa orientação depende de algumas variáveis. Por exemplo, a compra de um equipamento grande necessita de alguns cuidados, como uma análise trimestral em que o técnico responsável avalie uma série de itens específicos para o pleno funcionamento da máquina. Já equipamentos menores podem precisar de uma análise minuciosa após cada uso.
Normalmente o próprio fabricante já indica um programa de manutenção preventiva no ato da compra. Muitas vezes é possível incluir serviços como reparo, inspeção, reposição de peças, garantia estendida ou qualquer outro trabalho necessário já no ato da compra.
Corretiva
Este tipo de manutenção pode ser considerada reativa. Afinal, ela só ocorre após a falha e visa corrigir o erro em questão. Em suma, essa estratégia deve ser evitada, pois não consegue evitar o prejuízo, que é refletido tanto em gasto para conserto como na qualidade do atendimento, e até na saúde do paciente.
Porém, é necessário investir nesse tipo de manutenção, pois é muito comum acontecerem imprevistos e falhas inesperadas. Portanto, é preciso estar preparado para realizar a manutenção corretiva para que o equipamento em questão volte a funcionar o quanto antes, e amenize qualquer tipo de prejuízo. É possível negociar com o distribuidor dos equipamentos um contrato de manutenção com peças inclusas, por exemplo. Desta maneira, a unidade de saúde terá uma previsibilidade quanto aos custos de manutenção e não terá dor de cabeça com eventuais problemas com o equipamento.
Preditiva
O objetivo deste tipo de manutenção hospitalar é acompanhar o processo do equipamento e identificar sinais que demonstram possíveis falhas antes que elas aconteçam. Ela busca se antecipar a falhas para evitar panes que comprometam o resultado.
Para tal, a manutenção hospitalar preditiva utiliza a tecnologia de análise de dados para reconhecer padrões. A principal vantagem que a análise preditiva faz é sinalizar que um determinado equipamento precisa de manutenção antes do tempo previsto.
Como criar um programa de manutenção hospitalar?
Você já aprendeu sobre indicadores de manutenção hospitalar e as três maneiras de realizar este processo em seu hospital. Mas ainda está faltando algo: como colocar tudo isso em prática? É o que a gente vai explicar para você agora! Siga o nosso passo a passo:
1. Planejamento
Para implementar qualquer tipo de estratégia com sucesso, é necessário ter planejamento. Após pesquisar, estudar e comparar diferentes fornecedores e modus operandi, certifique-se que seu plano de ação contemple os três tipos de manutenção.Outro passo essencial é listar tarefas de inspeção e monitoramento para esboçar um processo interno que otimize sua operação. Dessa forma será mais fácil compreender quais ferramentas e quais perfis de profissionais você irá precisar para colocar seu programa de manutenção hospitalar em prática.
2. Profissionais especializados
Pode parecer estranho, mas iremos explicar. Por mais que manter um departamento com vários empregados fixos seja custoso, para o setor de manutenção, pode ser uma boa estratégia.
Para isso, você terá que avaliar as demandas de seu hospital/clínica e fazer contas. Além disso, você pode terceirizar esse setor. Dependendo do custo e do tipo de contrato firmado, a terceirização pode ser mais vantajosa.
Portanto, avalie se não é vantajoso contar com ao menos um profissional capacitado que entenda sobre preservação de estrutura hospitalar e ajude neste processo, ou uma empresa qualificada para terceirização do serviço.
3. Orientação
Por mais que você consiga reunir profissionais extremamente capacitados, é necessário orientá-los. Portanto, oriente e capacite sua equipe. Invista em treinamentos que abordam a vida útil de cada aparelho e mostram como agir para obter o melhor desempenho possível dele (como ligar e desligar, como operar e guardar, como higienizar etc).
4. Inventário
Tão importante quanto investir na manutenção propriamente dita e na capacitação de sua equipe, é registrar tudo. O inventário serve para organizar seu hospital e evitar perdas desnecessárias ou subutilização de equipamentos. Portanto, garanta que todo e qualquer tipo de aparelho ou acessório seja registrado, assim como a situação em que se encontra.
5. Monitoramento
O inventário e o monitoramento andam lado a lado. São ações complementares. Monitorar significa sempre estar antenado sobre a situação dos recursos do hospital e assim se antecipar a problemas e evitar prejuízos financeiros e de qualidade à unidade de saúde.
6. Inspeções
Uma consequência das ações anteriores. Após registrar e monitorar seus equipamentos, será possível estabelecer a periodicidade de inspeção de cada um de seus aparelhos. Também é possível se amparar no manual do fabricante para estabelecer esse número.
7. Análise de dados
Todo este processo é voltado para gerar dados. Portanto, não os desperdice. Aprenda a analisá-los para ter um programa de manutenção hospitalar mais assertivo. Então, compare e avalie seus dados a fim de identificar padrões e progresso, assim como para identificar possíveis pontos de melhora.
8. Feedbacks
Investir em dados é fundamental para uma gestão mais precisa da manutenção hospitalar. Porém, é necessário lembrar que todo este processo serve para melhor atender pessoas. Então, não deixe de as ouvir. Estimule e valorize os feedbacks de funcionários, pacientes e acompanhantes.
Gostou do nosso material sobre indicadores de manutenção de aparelhos hospitalares? Que tal ter acesso a mais conteúdos desse tipo acompanhando nosso perfil nas redes sociais?
A depreciação de equipamentos hospitalares é a perda do valor de um bem. Isso pode estar relacionado a diferentes aspectos, como desgaste devido ao uso, falhas e tempo entre fabricação e aquisição. Ao ignorar a depreciação dos equipamentos hospitalares, deixando de realizar os cálculos adequados, certas consequências negativas podem ocorrer, como a redução da produtividade, perda de eficiência, prejuízos financeiros, aumento do custo de manutenção e mais.
Em qualquer tipo de instituição de saúde, a vida útil do bem é o tempo em que ele gerará benefícios para aquele local, oferecendo ao gestormargens para calcular a trajetória de uso. Além disso, o valor residual também é um indicador importante, determinando o final da vida útil e as depreciações anuais, assim como o valor mais baixo durante os anos, chamado de valor de revenda.
Para entender melhor a taxa de depreciação de equipamentos hospitalares e saber como realizar seu cálculo, continue a leitura!
O que é a depreciação de equipamentos hospitalares e por que ela acontece?
A depreciação de equipamentos hospitalares é a perda do valor de um bem, causada pelos desgastes oriundos de diversos fatores. A seguir, veja os principais motivos que levam a depreciação:
Uso frequente: o uso com frequência causa desgaste natural;
Deterioração: a deterioração acontece principalmente em equipamentos com muito uso e sem manutenção preventiva;
Novas tecnologias: o surgimento de novas tecnologias tornam antigos equipamentos obsoletos.
Como fazer o cálculo da depreciação?
Para realizar o cálculo da depreciação de equipamentos hospitalares é preciso listar todos os itens, ferramentas e máquinas do empreendimento, anotando os respectivos valores de compra. Em seguida, acrescente vida útil a cada item, de acordo com os dados da Receita Federal. Ou seja:
5 anos para computadores e periféricos;
5 anos para veículos;
10 anos para máquinas, móveis e utensílios;
25 anos para imóveis.
Divida o valor de cada item, pelo respectivo tempo de vida útil em anos, e então, divida o resultado por 12. Desse modo, é possível ter a apuração da depreciação mensal. Entenda melhor no exemplo:
Se um equipamento tem o valor de R$ 1.800,00, e se encaixa na categoria de vida útil de 5 anos, a depreciação anual será de R$ 360,00, e a mensal de R$ 30,00. Esses números são úteis ao ajudar o profissional a se programar para substituir os itens.
Ao saber o número de pacientes e fazer a estimativa de exames que serão realizados ao mês por equipamento, o gestor hospitalar pode definir o valor de cada consulta, calculando o valor bruto. Assim, o lucro bruto multiplicado pelo número de exames realizados ao mês resulta no valor total do lucro mensal, permitindo que o gestor calcule com precisão e segurança a substituição de aparelhos em depreciação.
Além disso, para calcular a depreciação de equipamentos hospitalares, é essencial saber que com 1 ano de uso, se for vendido, o aparelho terá deságio de 10% do valor de compra. Dessa forma, se o item foi comprado por um valor inicial de R$ 10.000,00, a venda após 1 ano de uso deve ser de R$ 9.000,00.
De acordo com o art. 57 da Lei n.º 4.506 de 30 de Novembro de 1964, sobre computação de custo ou encargo em relação à diminuição do valor em um bem, poderá ser computado como custo a importância correspondente à diminuição do valor do bem ativo resultado do desgaste por uso. Veja:
“Art. 57. Poderá ser computada como custo ou encargo, em cada exercício, a importância correspondente à diminuição do valor dos bens do ativo resultante do desgaste pelo uso, ação da natureza e obsolescência normal.”
Agora que você já sabe o que é depreciação de equipamentos hospitalares e a importância de realizar o cálculo dessa taxa para evitar problemas como redução da produtividade, perda de eficiência, prejuízos financeiros e aumento do custo de manutenção, coloque essa ação em prática para melhorar a gestão de sua instituição!
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A manutenção preventiva é uma ação necessária que garante a segurança e o bom andamento dos diferentes setores hospitalares. Além do conserto dos equipamentos com defeitos, é importante que o acompanhamento periódico seja realizado, otimizando processos, evitando falhas e problemas que podem colocar em risco direto os pacientes atendidos.
Contudo, a manutenção preventiva nem sempre recebe a atenção necessária. Ao negligenciar procedimentos e não estabelecer o planejamento correto para isso, podem surgir inúmeros imprevistos.
Afinal, o atendimento que envolve o uso de equipamentos hospitalares pode ser interrompido quando esse cuidado não é realizado. Dessa forma, é difícil garantir o bom funcionamento das máquinas. A seguir, continue a leitura para entender a importância da manutenção preventiva em equipamentos hospitalares.
A importância da manutenção preventiva
Para oferecer benefícios aos pacientes, médicos e gestores hospitalares, as máquinas e equipamentos médicos devem estar sempre funcionando corretamente. Desse modo, é possível que seu manuseio seja realizado de forma segura, melhorando os resultados em procedimentos realizados pela equipe de saúde.
A manutenção preventiva procura prevenir problemas que podem ocorrer ao longo do tempo, devido ao desgaste natural dos equipamentos. A falta de cuidados preventivos, além de oferecer riscos à saúde do paciente e dos colaboradores, também aumenta as chances de falhas durante os procedimentos hospitalares.
Assim, a negligência com cuidados básicos, como a manutenção preventiva, pode representar perdas irreparáveis e até letais aos pacientes. Por isso, é fundamental que a manutenção dos equipamentos em hospitais, clínicas e consultórios seja realizada, visto que, além de prejuízos aos humanos, pode causar perdas financeiras.
Equipamentos e máquinas paradas ou que falham durante o procedimento podem atrasar o trabalho, desmotivar os colaboradores e gerar custos maiores. Pela complexidade que o ambiente hospitalar apresenta, a atenção especial deve ser redobrada.
Benefícios de realizar manutenção preventiva em equipamentos hospitalares
Fazer a manutenção preventiva de equipamentos hospitalares é a forma essencial para garantir seu bom funcionamento, contribuindo para a rotina da instituição. A seguir, conheça os principais benefícios de investir em cuidados como estes.
Redução do riscos de acidentes
Em comparação a outros setores de trabalho, a área da saúde apresenta 34% a mais de acidentes de trabalho, aumentando o risco de danos, sejam eles em colaboradores ou em pacientes. Ainda que não contribuam com danos diretos, às falhas em máquinas e equipamentos hospitalares devido à falta de manutenção preventiva podem induzir a interpretação de resultados equivocada por parte dos profissionais. Com isso, diagnósticos incorretos podem ocorrer.
Diminuição e organização dos custos hospitalares
Com a manutenção preventiva é possível reduzir os custos da instituição, programando-os da maneira mais eficaz. Quando o hospital ou clínica não realiza a manutenção preventiva, pode acontecer a falha do aparelho, adicionando gastos que não estavam programados para aquele momento.
O funcionamento de equipamentos médicos quase sempre exige que a manutenção corretiva seja urgente. Além disso, pode ocorrer o cancelamento de procedimentos cirúrgicos e clínicos, fatores que geram a perda de tempo e estresse na rotina dos profissionais daquele setor.
Com a aplicação da manutenção preventiva, é possível prever os custos conforme a programação previamente estabelecida. Caso algum problema seja detectado, será possível resolvê-lo antes que aconteçam maiores complicações, reduzindo os custos da instituição devido à previsibilidade no orçamento.
Redução da necessidade de substituição dos equipamentos
Quando a manutenção preventiva é realizada, a vida útil do equipamento aumenta, assim como seu estado operacional. Do mesmo modo, a redução da reposição dos equipamentos constantemente diminui. Afinal, as máquinas que são bem cuidadas não precisam ser substituídas com frequência.
Ao investir no cuidado preventivo, é possível substituir os equipamentos necessários antes que eles apresentem falhas. Assim, o equipamento terá sua vida prolongada, evitando que seja preciso realizar alterações com urgência devido a falhas. Contudo, quando a manutenção não é realizada, existem grandes chances de que ocorram falhas inesperadas, danificando outras partes das máquinas e colocando em risco a vida de profissionais e pacientes.
Prolongamento da vida útil dos aparelhos
Como vimos acima, a manutenção preventiva ajuda a aumentar a vida do equipamento. Considerando que o objetivo é que as máquinas estejam sempre funcionando em perfeito estado, o cuidado preventivo é fundamental.
Durante a manutenção, é realizada a limpeza adequada e checagem de diferentes itens do equipamento, feita para avaliar o desempenho e garantir a visão geral da qualidade operacional. Além disso, é realizada uma checagem minuciosa, avaliando se existem problemas como: cabos soltos, mal-contato, alarmes com falhas, displays inoperantes, e muito mais.
Diminuição de equipamentos parados para manutenção corretiva
A manutenção preventiva contribui para identificar possíveis falhas e problemas, além de solucioná-los antes que se tornem obstáculos para o funcionamento dos equipamentos, evitando também que as máquinas fiquem paradas devido à necessidade de manutenção emergencial.
Manutenção preventiva na RTS
Pela importância que a manutenção apresenta para o perfeito funcionamento do equipamento médico, alugar tais itens pode ser a melhor alternativa. Isso porque, ao comprar um equipamento, é preciso entender que a manutenção e substituição pode ser exigida a qualquer momento. Diante da locação, a empresa responsável pelo aluguel deve oferecer total assistência ao hospital ou clínica.
Dessa forma, em caso de falhas, o equipamento será substituído em pouco tempo, sem comprometer o atendimento ou tratamento dos pacientes. Da mesma maneira, a manutenção preventiva é realizada periodicamente, diminuindo as chances de necessidade de reparo.
A RTS é uma empresa composta por uma equipe de quase 50 profissionais, entre engenheiros, técnicos e back office. São realizados mais de 700 atendimentos de manutenção por mês, atuando na prestação de serviço técnico a contratos e atendimentos avulsos de manutenção preventiva, corretiva e calibração. Além disso, também é realizado o suporte da área comercial e projetos de gestão integrada.
Os contratos personalizados de manutenção preventiva, corretiva e calibração dos equipamentos hospitalares são sempre ofertados de modo a atender as necessidades dos clientes da melhor maneira. A empresa ainda oferece:
Gestão dos atendimentos pelo cliente em tempo real, via website;
Venda de peças originais aos clientes finais;
Amplo estoque de peças, visando a agilidade no atendimento;
Engenheiros e técnicos homologados pelos fabricantes.
Agora que você entende melhor a importância que a manutenção preventiva representa para a segurança dos pacientes, profissionais, e sucesso dos procedimentos nas instituições, não deixe de realizá-la nos equipamentos hospitalares.
Para falarmos sobre aparelhos de fototerapia, é bom falarmos um pouco sobre o tratamento de fototerapia em si. Em uma explicação bem básica, esse procedimento aplica luz nos mais variados tipos de pacientes para as mais amplas finalidades.
Agora que você já teve uma amostra sobre o que é o tratamento e como os aparelhos de fototerapia são utilizados, vamos ir um pouquinho mais a fundo nessa questão: se utiliza radiação ultravioleta para tratar doenças de pele.
A técnica só é utilizada após recomendação dermatológica e fisioterapêutica, pois cada doença e tipo de pele exige um tratamento com especificidades únicas. Portanto, esse tratamento não deve ser utilizado em qualquer circunstância e é extremamente necessário ter um profissional capacitado para indicar a utilização e o manejo de aparelhos de fototerapia.
E caso você esteja achando que a realidade dos aparelhos é muito distante de você, nem tanto. Qualquer forma de radiação que emite ondas eletromagnéticas pode ser compreendida como fototerapia. Radiação infravermelha e laser são exemplos simples desse tipo de procedimento.
Porém, o aparelho de fototerapia consegue variar o comprimento da onda eletromagnética para ser mais eficaz e adequado à necessidade do tratamento do paciente.
Caso tenha ficado um pouco confuso para você, não se preocupe. Vamos discutir mais sobre aparelhos de fototerapia por meio dos seguintes tópicos:
Como funcionam os aparelhos de fototerapia?;
Quando os aparelhos de fototerapia devem ser utilizados?;
Onde encontrar os melhores aparelhos de fototerapia?
Se você busca por tecnologia e funções que contribuam para uma maior eficiência nos processos de seus pacientes e resulte em um melhor atendimento, fique com a gente! Esse texto vai te ajudar muito!
Como funcionam os aparelhos de fototerapia?
Para iniciar, falaremos que a fototerapia trata o paciente através de luzes ultravioletas, que possuem ação anti-inflamatória e imunossupressora capazes de estimular ou inibir a atividade celular.
Os aparelhos de fototerapia utilizam luzes ultravioletas porque elas possuem caráter anti-inflamatório e imunossupressor que as capacitam para estimular ou inibir atividade celular da pele. Por isso, os aparelhos são acionados em tratamento de tecidos, normalmente quando a doença não corresponde a medicamentos.
E já sabemos que neste tratamento se utiliza radiação ultravioleta, não é mesmo? Porém, é bom ressaltar que existem dois tipos e que eles possuem diferentes finalidades.
UVA: utilizado em tratamentos que precisam atingir a epiderme e derme;
UVB: utilizado em tratamentos que precisam atingir somente a epiderme.
Ambos atingem células de queratina para que o paciente consiga absorver estes raios e uma série de reações comece. Os efeitos serão anti-inflamatório, imunossupressor e anti proliferativo.
Quando os aparelhos de fototerapia devem ser utilizados?
Os aparelhos podem ser utilizados em diferentes tipos de pacientes para diversas finalidades. Podemos incluir neste grupo desde recém-nascidos e crianças com doenças como bronquite e asma, até idosos com diabetes e hipertensão.
A fototerapia também pode ser utilizada para reabilitar vítimas de acidentes que tiveram algum tipo de lesão mais grave ou até mesmo procedimentos estéticos. Porém, seu principal uso é destinado às seguintes situações:
Tratamento de icterícia em recém-nascido;
Psoríase;
Líquen plano;
Outros problemas de pele.
Onde encontrar os melhores aparelhos de fototerapia?
Para ser reconhecido por um atendimento de qualidade e ganhar notoriedade no mercado, é preciso investir em infraestrutura e ter os melhores equipamentos disponíveis para a sua equipe médica.
Se você está em busca de aparelhos de fototerapia, a RTS pode te ajudar! Somos uma empresa de soluções inovadoras que busca viabilizar os mais diferentes tipos de unidades de saúde para promover o bem-estar da população brasileira!
Temos alguns dos melhores aparelhos de fototerapia em nosso catálogo, como o Sky 5006, Bilitron 3006 BTP, Bilitron Bed 4006 Transporte e, por último, mas não menos importante, o Bilitron 3006 BTB. São todos da marca Fanem, líder mundial em equipamentos de neonatologia.
Se você deseja conhecer um pouco mais sobre cada um desses aparelhos, não perca tempo! Consulte agora mesmo nossa página de aparelhos de fototerapia! Será um prazer te ajudar.