Saber como reduzir custos na gestão de equipamentos hospitalares exige conhecimento dos gestores da instituição. Contudo, nem sempre essa é uma tarefa fácil. Existem muitos desafios para a gestão hospitalar. Por isso, na leitura de hoje, você vai conhecer 7 práticas de como reduzir custos na gestão de equipamentos médicos para aplicar na sua instituição!
Desafios da gestão hospitalar
A gestão hospitalar tem grande impacto na qualidade de atendimento, saúde e bem-estar do paciente. No entanto, alguns desafios são enfrentados no setor e podem prejudicar a produtividade da organização, impactando em suas ações.
Por esse motivo, para evitar erros, a administração deve ser eficiente, com visão estratégica que permita elevar o nível na assistência e superar as dificuldades.
Acompanhe os principais desafios enfrentados pelos gestores hospitalares. Veja a seguir alguns pontos que te ajudam a reduzir custos na gestão de equipamentos:
Implementar processo de planejamento;
Valorizar os profissionais;
Utilizar indicadores para decisões estratégicas e assertivas;
Reduzir custos com a gestão de equipamentos hospitalares. Conheça 7 práticas!
Para saber como reduzir custos é preciso aplicar algumas práticas estratégicas que fazem parte de uma administração eficiente, já que isso pode equilibrar a saúde financeira de uma empresa. Confira quais são essas práticas.
1. Reduzir custos com uso da tecnologia a seu favor
O uso da tecnologia pode reduzir custos e otimizar a eficiência nos processos, aumentando assim a produtividade. Assim, a partir da automação, é possível substituir trabalhos burocráticos, repetitivos e manuais.
Desse modo, quando os sistemas tecnológicos são os responsáveis pelos processos, a equipe da instituição pode focar seu tempo e energia em demandas importantes, além de reduzir falhas no processamento destas informações.
2. Faça a terceirização de serviços
A terceirização dos serviços é um bom exemplo de como reduzir custos na gestão hospitalar porque por meio da terceirização, a economia pode ser de até 30% ao substituir itens como equipamentos hospitalares.
Além disso, ao contratar esse tipo de serviço, não é preciso se preocupar com a gestão de peças, configurações, manutenção dos equipamentos e compra de suprimentos, pois é tudo providenciado pela empresa. Com isso, otimiza-se o custo e o tempo que um equipamento ficaria fora de uso, comprometendo o atendimento direto ao paciente.
3. Acompanhe a análise de indicadores
Outro exemplo de como diminuir custos é manter o planejamento baseado em evidências na instituição. Em outras palavras, decisões tomadas com base em achismo ou intuição tem grandes chances de causar sérios problemas durante a assistência ao paciente, além de problemas financeiros.
Portanto, para evitar isso, é importante fazer as análises de indicadores, avaliando não somente a economia, como também a segurança e satisfação do paciente.
4. Escolha fornecedores de qualidade
Os gestores hospitalares devem se envolver diretamente no processo e ficar atentos a alguns critérios indispensáveis no ambiente competitivo atual, como inovações, dinamismo, tecnologias, tendências, valores e prazos.
Então, é importante escolher fornecedores de qualidade e, da mesma forma, ter um convívio sadio. Isso pode trazer vantagens como preços mais competitivos, prazos mais flexíveis, aumento no poder de barganha, maior segurança e confiança entre ambos e muito mais.
5. Gerencie os custos
Outra forma de reduzir custos em equipamentos hospitalares é mapear os gastos da instituição, considerando custos fixos e variantes. Consequentemente, com essas informações, é mais fácil saber onde o dinheiro está sendo utilizado e como, melhorando as chances de uma estratégia certeira para diminuir gastos e atrair novas possibilidades de negócios para a instituição.
6. Alugue equipamentos
Sobretudo, quando não é necessário comprar equipamentos hospitalares, a economia de recursos é maior, ainda que à primeira vista não pareça. Além disso, ao alugar por um tempo determinado, é possível escolher além do local em que as máquinas e outros itens devem ficar, como também o tempo.
Dessa forma, o gestor pode obter economia dos recursos que muitas vezes seriam gastos em equipamentos que se tornam ultrapassados rapidamente. No entanto, a compra também inclui gastos com manutenção e consertos.
Por outro lado, já na locação dos itens, esses gastos devem ser de responsabilidade da empresa, oferecendo maior economia às clínicas e hospitais.
Com isso, é mais fácil realizar o planejamento financeiro e destinar os recursos para setores que mais precisam, contar com apoio de um time clínico no gerenciamento destes equipamentos e insumos, além de contribuir para diminuir os custos repassados ao paciente.
7. Reduzir custos e investir em manutenção preventiva
A manutenção preventiva é a peça-chave para três aspectos de um hospital: segurança, organização e economia. Ela tem por objetivo a realização de reparos periódicos nos equipamentos hospitalares, de forma que lhes assegura maior vida útil e evita transtornos causados por possíveis problemas e garantir mais segurança a todas as pessoas que terão contato com estes equipamentos.
Em resumo, a RTS sabe como reduzir custos com equipamentos hospitalares. O mais importante: oferece uma área de serviços composta por equipe de quase 50 profissionais, entre engenheiros, técnicos e back office. Essa equipe é responsável por realizar mais de 700 atendimentos por mês, atuando na prestação de serviço técnico a contratos e atendimentos avulsos de manutenção preventiva, corretiva e calibração. Contamos com um time de especialistas clínicos, que dominam cada tecnologia ofertada, auxiliando as equipes de saúde, na adesão de novos equipamentos. Além disso, realizamos o suporte à área comercial e aos projetos de gestão integrada.
Em conclusão, certamente, a RTS criou uma solução para a saúde do país. Com sua eficiência e performance, a empresa chegou aos hospitais privados, visto que sua inovação atende aos três pilares da sustentabilidade:
Economia: reduzindo gastos operacionais, combatendo desperdício e educando para o uso consciente;
Ambiental: pelo uso racional de peças e insumos, maior vida útil dos equipamentos e compartilhamento e realocação de leitos;
Social: ampliando e qualificando a oferta de leitos, com maior disponibilidade de equipamentos e constante atualização tecnológica.
Quer saber mais sobre como reduzir custos com equipamentos hospitalares? Então, conheça a gestão integrada da RTS!
O leite materno é o principal e mais completo alimento para o bebê, suprindo todas as demandas necessárias para um desenvolvimento saudável. Por isso, o uso da bomba extratora de leite é uma excelente alternativa para mães que nem sempre podem amamentar o filho por longos períodos.
Seja para esvaziar as mamas quando muito cheias, em situações de mamilos invertidos, para a doação de leite ou para a ordenha quando a mulher encerra sua licença-maternidade, a bomba extratora de leite contribui para que o bebê continue com a oferta do leite materno, aumentando suas células de defesa. A seguir, confira como este equipamento pode ajudar na produção de leite para o bebê!
A bomba extratora de leite como auxílio para a produção do leite materno
Atualmente existem diversos modelos de bomba extratora de leite materno no mercado. Entre versões manuais e elétricas, as mães podem adquirir o equipamento e realizar a correta extração. O modelo manual apresenta benefícios como:
Valor inferior;
Pequena, facilitando seu transporte;
Não exige tomada ou pilha;
É silenciosa;
A mãe é responsável pelo controle de sucção.
Contudo, este modelo apresenta algumas contra-indicações, visto que a bomba manual é um pouco mais lenta e, por isso, demora mais para tirar o leite, além de exigir maior coordenação motora e apresentar leve desconforto.
Já a bomba elétrica, modelo mais indicado para mulheres com mamilo invertido, é conhecida porrealizar um processo de extração menos doloroso. Dessa forma, a bomba extratora de leite elétrica é mais fácil de ser utilizada, menos cansativa e também mais rápida. No entanto, tal tecnologia agrega um custo maior, e precisam de pilha ou tomada para funcionar.
Como escolher a melhor bomba extratora de leite
No momento de escolher uma bomba extratora de leite materno, é importante escolher um modelo que atenda à demanda de uso e tenha boa qualidade. Afinal, o equipamento de má qualidade pode prejudicar a mulher e o processo de amamentação. Por isso, confira os principais fatores que devem ser considerados no momento de escolher o modelo ideal.
Peso e tamanho
Apesar de mais rápidas, as bombas elétricas são maiores e mais pesadas por conta do motor de funcionamento. As bombas manuais são mais leves e menores, boas opções para transporte. Entretanto, caso a bomba extratora de leite escolhida seja a elétrica, é importante priorizar opções portáteis.
Tipo de funcionamento
A bomba extratora de leite manual funciona por meio da pressão necessária no mecanismo de sucção do equipamento, realizada pela própria mulher. Entre suas vantagens, estão o fato de serem silenciosas, não precisarem de pilhas ou baterias para funcionar, e serem econômicas.
A bomba extratora de leite elétrica, tem o procedimento de sucção feito pelo motor elétrico do equipamento. Sua principal vantagem é a praticidade e rapidez com que o leite é extraído. Portanto, é importante avaliar o tipo de funcionamento e escolher o que melhor atende às necessidades da mãe.
Modo de Extração
Alguns modelos de bomba extratora possuem um modo de iniciação, onde a frequência da sucção simula a de um neném. É uma frequência com um ritmo intermitente e mais aleatório, fazendo com que o início da extração sirva para aumentar ainda mais a produção de leite materno. Existem estudos sobre a maneira que o neném faz a sucção, e este modo de iniciação simula exatamente isso.
Qualidade do produto
Um dos critérios mais importantes para se avaliar é a qualidade da bomba extratora de leite. Um modelo de qualidade inferior pode ser prejudicial para a saúde da mãe, podendo causar ou piorar fissuras nos seios e até provocar lesões mais profundas, assim como dor e desconforto.
No momento de escolher, é importante investir em um produto de qualidade. Além de garantir conforto, a bomba extratora de boa qualidade é a mais eficaz na extração do leite materno.
Tempo de funcionamento
É importante avaliar o modelo também conforme o tempo que cada um se dispõe para a extração do leite. Caso a mãe tenha uma rotina agitada, trabalhe fora ou exerça muitas atividades durante o dia, o tempo para o aleitamento manterno é menor.
Em casos como esse, é importante otimizar o tempo escolhendo uma bomba extratora mais veloz. Assim, a mãe terá mais tempo para curtir o bebê e realizar suas atividades diárias.
A bomba extratora de leite materno é uma ótima aliada das mães para diversas situações, facilitando a alimentação da criança durante o retorno às atividades, internações, ou mesmo em meio a problemas causados nos seios, evitando a piora dos quadros.
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O corpo humano é complexo e devemos utilizar todo suporte que o avanço tecnológico nos permite para um melhor atendimento. Uma das melhores maneiras de realizar o acompanhamento médico écoletar métricas que indiquem a situação do paciente. Neste contexto, os parâmetros de monitores são extremamente úteis, pois fornecem dados precisos sobre a situação da pessoa atendida.
Mas você se engana se pensa que este aparelho só é necessário em casos extremos. Os parâmetros de monitores qualificam muito o atendimento da equipe de saúde, se forem bem interpretados.
Por exemplo, a correta leitura destes dados mostra se uma medicação ou tratamento está sendo eficaz, ou não. Desse modo é possível atender o paciente de forma preventiva e pontual, sem deixar que a situação piore e fique arriscada.
Por este motivo, os parâmetros de monitores são muito utilizados em ambulatórios, centros cirúrgicos, emergências e Unidades de Terapia Intensiva (UTI). No último caso, ele é obrigatório neste setor, visto que umas das justificativas de internar um paciente em uma UTI, é a monitorização contínua, pois estes pacientes geralmente estão extremamente debilitados e com variações significativas em seus sinais vitais. Um monitoramento preciso e eficaz neste caso pode ser a diferença entre a vida ou a morte.
Porém, é necessário que este equipamento seja atual e de boa qualidade. Um monitor que não esteja desempenhando sua função corretamente pode ser muito perigoso. Afinal, não estará sendo fiel com a realidade e pode induzir o atendimento médico a uma série de erros. O indicado é zelar pela conservação do aparelho para evitar gastos desnecessários e também perda de tempo com manutenção.
Aqui, iremos aprofundar um pouco mais a discussão sobre os parâmetros de monitores para que essa ferramenta seja ainda mais potencializada em sua unidade. Entender a diferença entre os modelos de monitores e os parâmetros, é algo fundamental. É o que faremos por meio dos seguintes tópicos:
Quais os tipos de monitores?
Quais os principais parâmetros de monitores e possibilidades de configuração?
Então, se você deseja oferecer um melhor atendimento aos seus pacientes, com tecnologias que integrem diferentes soluções hospitalares e ainda apresentem um melhor custo-benefício para sua unidade clínica, venha conosco!
Quais os tipos de monitores?
Como você viu, esses parâmetros de monitores são aliados muito importantes para a equipe de saúde atualmente. Porém, não se trata de um aparelho único, existem alguns modelos de monitores e é preciso verificar qual deles atende melhor sua necessidade.
Veja a seguir quais são as categorias dos aparelhos, quais parâmetros de monitores eles oferecem e em qual caso cada um deles é mais recomendado.
Monitores pré-configurados
Como o próprio nome sugere, os parâmetros de monitores principais neste caso já vêm configurados de fábrica. Em relação à forma, podemos concluir serem mais compactos e leves também.
No aspecto financeiro, em um primeiro momento, é mais vantajoso porque apresenta menor custo. Porém, em casos de inserção, troca ou upgrade de parâmetros de monitores, você será cobrado. E não é só isso: além deste custo adicional, você terá que enviar o equipamento para uma assistência técnica. Desta forma, além de caro, o processo também pode ser lento.
Este tipo de aparelho é mais básico e é geralmente utilizado em locais em que não é necessário um monitoramento tão severo ou imediato destes parâmetros de sinais vitais. Por exemplo, nos consultórios, ambulatórios e enfermarias, temos um perfil de paciente com quadro de saúde mais estável e com baixa gravidade e risco, desta forma um monitor com parâmetros básicos, já é suficiente.
Monitores modulares
Este tipo de monitor também possui os parâmetros de monitores básicos instalados, porém, com maior facilidade e agilidade para a inserção de parâmetros invasivos. Com este aparelho você não precisará recorrer ao fabricante, já que só precisará encaixar módulos de engate rápido. Também existem alguns monitores que utilizam “Smart Cables”, que disponibilizam os parâmetros invasivos, sem necessidade de um módulo inteiro. O próprio cabo já possui a tecnologia para parâmetros invasivos.
Centros cirúrgicos, Emergências e UTI’s, estão voltadas para avaliar continuamente um paciente com quadro de saúde instável e grave, neste caso, a equipe precisa de parâmetros avançados e invasivos, e neste caso, um monitor que permita esse Upgrade, poderá ser vital.
Esse aspecto permite a comodidade de ajustar a configuração dos parâmetros de monitores conforme sua necessidade rapidamente, sem a necessidade de passar pelo processo de ajuste da assistência técnica.
Esse detalhe é importante para casos de atendimento mais difíceis. Essa flexibilidade é muito importante para hospitais e centros cirúrgicos que possuem diversos leitos e com diferentes níveis de complexidade dos pacientes.
Monitores mistos
Este tipo de aparelho nada mais é que a junção dos modelos anteriores. Aqui é possível ter os parâmetros de monitores tanto pré-configurados como modulares. Alguns dos parâmetros básicos que ele possui são: temperatura, oximetria, pressão arterial, respiração e eletrocardiograma. Além disso, os monitores mistos podem ter até 02 parâmetros invasivos a mais, como por exemplo: Capnografia e Pressão invasiva.
É um monitor um pouco mais completo, geralmente utilizado em UTI pela sua capacidade de conseguir unir parâmetros básicos com até 2 parâmetros invasivos a mais.
Quais os principais parâmetros de monitores?
Já falamos sobre a importância desses parâmetros, mas não falamos sobre quais são eles, não é mesmo? É o que faremos aqui neste tópico. Porém, antes disso, vamos falar brevemente sobre a configuração deste aparelho.
Estes tão falados parâmetros estão em uma caixa dentro do monitor, e a leitura deles se dá pela transmissão dos dados para a tela. Só assim é possível ter acesso às informações que irão auxiliar em seu atendimento.
Porém, como já ressaltamos, há parâmetros de monitores considerados básicos, presentes na versão pré-configurada do aparelho, e aqueles que só estão inclusos em monitores modulares ou mistos.
Veja a seguir quais tipos de parâmetros de monitores podem estar inclusos em cada configuração!
Parâmetros de monitores básicos:
Respiração;
Eletrocardiograma;
Oximetria;
Temperatura;
Pressão não invasiva.
Parâmetros de monitores avançados (lembrando que são os parâmetros acima citados, mais os citados a seguir):
Débito cardíaco não invasivo;
Gases anestésicos;
Sensor de Nível de consciência;
Capnografia;
Pressão invasiva;
Sensor neuromuscular.
Esse cuidado com os parâmetros de monitores é essencial para a segurança e avaliação constante da saúde do paciente, além de manter o pleno funcionamento de uma unidade hospitalar. Portanto, este é um item estratégico para sua clínica, e que deve ser cuidado por quem tem experiência no ramo.
A RTS Rio promove a saúde no Brasil por meio da venda, locação, gestão e até mesmo serviços em equipamentos hospitalares. Queremos viabilizar unidades de saúde através de soluções inovadoras.
Você sabe como calcular a taxa de ocupação hospitalar? A gestão desse índice envolve variados desafios, e saber como acompanhar este indicador é um deles. Por conter diferentes especificidades, o hospital tem como missão o cuidado, assistência e salvamento.
Dessa forma, realizar uma gestão eficiente contribui para aumentar a capacidade de atenção, fornecendo uma estrutura adequada para que os profissionais exerçam suas funções em condições favoráveis.
Dentro desse contexto, a taxa de ocupação hospitalar é um dos indicadores que devem ser monitorados regularmente. A seguir, entenda melhor sobre este assunto e saiba como calcular a taxa de ocupação hospitalar!
O que é a taxa de ocupação hospitalar?
A taxa de ocupação hospitalar é o indicador de gestão que permite obter informações sobre a capacidade de atendimento da instituição. Ela ajuda a avaliar se existem leitos vazios ou se é necessário mais leitos, assim como saber sobre a usabilidade dos espaços. Com esse indicador, o gestor pode dimensionar o perfil de utilização dos leitos, intervalos de substituição, e a média de permanência dos pacientes no hospital.
Como acompanhar este indicador?
A taxa é calculada pelo percentual da quantidade de pacientes que são atendidos diariamente e o número de leitos que estão disponíveis no hospital. É importante lembrar que leitos bloqueados devem ser excluídos no cálculo. Por isso, para ter dados corretos da taxa de ocupação hospitalar, a conta deve ser feita da seguinte maneira:
Número de pacientes no dia
————————————————– x 100
Número de leitos disponíveis no dia
O número de pacientes atendidos no dia deve ser dividido pelo número de leitos disponíveis no mesmo dia. Em seguida, o resultado deve ser multiplicado por 100. Acompanhe o exemplo: para saber a taxa de ocupação hospitalar de uma instituição com 150 pacientes e 250 leitos, vamos dividir 150 por 250. O resultado, 0,6, deve ser multiplicado por 100. Desse modo, a taxa é igual a 60%.
É importante observar que o número obtido pode ultrapassar o valor de 100%, além disso, não se deve considerar nessa conta leitos de observação, recuperação pós-cirurgia e outros que sejam transitórios.
Também deve-se desconsiderar leitos bloqueados ou de contingência, conhecidos como leitos extras. A ideia é que o número seja baseado na estrutura, com resultados concretos diários.
A taxa de ocupação hospitalar é um indicador que ajuda a entender as variáveis de rotatividade na instituição, além da ociosidade e tempo de ocupação. Com isso, o gestor pode realizar um planejamento preciso sobre os processos.
Em uma situação como a pandemia de Covid-19, o acompanhamento deste indicador permitiu que o gestor tomasse providências para evitar a escassez de leitos. Considerando o longo tempo de internação que a doença demanda, foi possível planejar a ampliação de estrutura e equipamentos para acolher os pacientes.
Qual a importância de monitorar a taxa de ocupação hospitalar?
A taxa de ocupação hospitalar é responsável por fornecer informações importantes para as avaliações e tomada de decisão. É por meio desse índice que se pode avaliar algumas questões, como:
Abertura de novos leitos;
Disponibilidade de atendimentos para o setor;
Capacidade máxima da instituição;
Índice de rotatividade do hospital;
Intervalo de substituição entre um paciente e outro;
Marcação de cirurgias eletivas, e mais.
Dessa maneira, o cálculo dessa métrica é uma importante base para que toda a gestão seja realizada de forma adequada. Esse índice pode guiar muitas outras operações internas, além de atuar como parâmetro para os atendimentos.
Acompanhar a taxa de ocupação hospitalar é uma ação fundamental para que o gestor possa desenvolver um trabalho sólido e adequado à instituição. Afinal, indicadores como esse contribuem para que exista a compreensão da realidade do hospital, auxilia na tomada de decisão de acordo com as necessidades e contribui para melhorar a estrutura da instituição. Assim, os profissionais podem desempenhar suas funções em melhores condições.
Você sabe como escolher um ultrassom veterinário? Este tipo de tecnologia é cada vez mais necessário no cuidado de pequenos e grandes animais. Afinal, contribui para que o profissional consiga oferecer um diagnóstico exato.
No entanto, nem sempre escolher o melhor modelo é uma tarefa fácil. Alguns fatores devem ser considerados na hora de decidir qual ultrassom veterinário é o ideal. Por isso, separamos as melhores dicas para você não errar nessa escolha. Confira!
O que considerar ao escolher um ultrassom veterinário
O aparelho de ultrassom veterinário é um método de obtenção de imagem pouco invasivo e sem emissão de radiação. Este equipamento é utilizado com frequência em diagnósticos e avaliações, auxiliando o profissional na conduta a ser tomada, além de guiá-lo durante procedimentos invasivos. Para saber qual ultrassom veterinário mais indicado para você, considere os fatores a seguir.
Área de atuação
A aquisição do ultrassom veterinário é um investimento a longo prazo para o profissional. Devido à tecnologia envolvida no equipamento, seu custo é elevado. Desse modo, é importante avaliar o aparelho e sua área de atuação, certificando-se que o modelo poderá atender às necessidades de seus pacientes.
Por isso, é preciso pensar sobre os exames que serão realizados, além de outros detalhes que influenciam na escolha do equipamento como ajuste de altura, buscando melhor ergonomia, tamanho do monitor e painel.
Qualidade de imagem
Obter uma imagem de qualidade é o principal objetivo do ultrassom veterinário, visto que o equipamento é responsável por converter as ondas sonoras em imagens de bordas e contornos de órgãos e tecidos.
Por esse motivo, se o profissional estiver em busca de um equipamento para obter diagnósticos mais precisos, é fundamental investir em um ultrassom veterinário que ofereça qualidade de imagem.
Atualmente, existem diferentes modelos no mercado, com aparelhos modernos que apresentam excelente qualidade de imagem. Da mesma forma, modelos antigos, como os utilizados antigamente, também são vendidos. Para evitar a compra do material errado, é essencial que o profissional fique atento a este detalhe.
Possibilidade de transporte
Em muitos casos o trabalho do médico veterinário é realizado fora da clínica ou hospital. Assim, é muito importante que o profissional tenha à sua disposição um ultrassom veterinário portátil, considerando que o animal não possa ser deslocado até o local para o exame.
Por isso, observar se o equipamento desejado apresenta a possibilidade de ser transportado é fundamental, contando com a mobilidade para ser transportado para locais de difícil acesso. Não se esqueça de avaliar também se o aparelho em questão apresenta bateria recarregável. Isso porque, nem sempre uma rede elétrica estará à disposição.
Manutenção
Boa parte dos equipamentos utilizados no Brasil são adquiridos no exterior. Entre os diferentes modelos de ultrassom veterinário existentes no mercado, algumas marcas acabam se destacando por sua garantia, qualidade de imagens e mobilidade.
Contudo, não se deve esquecer que um equipamento como este deve contar com assistência técnica rápida. Em alguns casos, equipamentos importados acabam contando com uma manutenção demorada, visto que a reposição de peças pode ser demorada.
Desse modo, o profissional deve avaliar o atendimento pós-compra, escolhendo uma empresa que ofereça a manutenção e reposição de equipamentos imediata, com aparelhos modernos e seguindo o padrão do mercado.
Fornecedores de qualidade
Por fim, escolher um fornecedor renomado, com história no mercado e que ofereça qualidade nos produtos e serviços é a principal forma de escolher o ultrassom veterinário adequado. Lembre-se de conhecer melhor a marca, certificando-se que ela apresente serviço adequado no pós-venda, garantia e tenha assistência técnica de qualidade, como a RTS.
A RTS é uma empresa fornecedora de soluções inovadoras que tem como missão viabilizar diferentes tipos de unidades de saúde, sejam elas públicas ou privadas, por meio da venda, locação e gestão de serviços e equipamentos hospitalares.
MyLab Sigma é o ultrassom portátil de última geração fornecido pela RTS. É uma unidade de ultrassom inteligente, portátil e multidisciplinar que permite ao usuário levar o ultrassom para onde for necessário para um diagnóstico rápido e completo.
Graças à sua poderosa plataforma Windows10, o MyLab SIGMA proporciona redução do tempo de exame e um melhor fluxo de trabalho. Isso é possível devido a uma ampla gama de funções de processo automáticas com “zero clique” em imageamento, doppler, pós-processamento, medições, arquivamento e conectividade. Com o processamento “zero clique”, medições de fração de ejeção cardíaca ou esforço cardíaco podem agora ser realizadas de forma rápida e fácil.
O MyLab Sigma pode oferecer uma grande variedade de soluções móveis para atender a qualquer necessidade, aplicação e localização possíveis. O sistema pode ser simplesmente posicionado e operado em uma mesa ou instalado em um carrinho versátil com altura ajustável. Além disso, o sistema possui um carrinho dobrável opcional que pode ser facilmente transportado em um carro ou mochila. Um carrinho finaliza as soluções móveis do sistema.