Com o avanço da tecnologia e da medicina ocorrendo simultaneamente, a precisão de exames de diagnóstico por imagem tem aumentado cada vez mais. Por conta disso, exames como raio-x, ultrassom, ressonância magnética e outros estão sendo ainda mais utilizado por médicos

O diagnóstico por imagem é capaz de analisar o que acontece dentro de seu corpo e oferece imagens precisas de ossos, músculos e órgãos de forma não invasiva. Isso o torna essencial para detectar qualquer tipo de doença ou anomalia que esteja acontecendo, mesmo que ainda não exista qualquer sintoma, permitindo um tratamento de baixo risco à vida do paciente.

Porém, existem diversos tipos de exames, e cada um possui uma funcionalidade específica e utiliza radiações e tecnologias diferentes. Portanto, como saber para que serve cada um deles e quando utilizá-los? Vamos responder essas questões por meio dos seguintes tópicos:

  • quais são os exames de diagnóstico por imagem mais comuns?
  • qual a importância de um exame de diagnóstico por imagem?

Então, se você quer melhorar a performance da sua equipe médica e aprimorar o atendimento de seus pacientes, você precisa saber tudo sobre diagnóstico por imagem.

Vem com a gente!

Diagnóstico por imagem. Quais são os exames mais comuns?

Em meio a tantas possibilidades de exames de diagnóstico por imagem, existem aqueles que estão mais presentes na rotina do médico. Confira agora uma relação que fizemos de 6 tipos de exames e saiba quando cada um deles é indicado.

Acompanhe!

Diagnóstico por imagem por radiografia convencional

O raio-x é o exame mais comum e o seu diagnóstico por imagem pode ser tanto médico quanto odontológico. Este procedimento faz uso de radiação ionizante, que atravessa os tecidos do organismo e projetam a imagem em uma película. Muito utilizado para verificar fraturas em ossos ou alguma anormalidade no pulmões ou abdômen.

Suas principais vantagens, além da eficiência, são a mobilidade, baixo custo e agilidade. Além disso, é possível utilizar uma técnica de contraste que irá aumentar a precisão das imagens mais complexas, como as referentes a vasos sanguíneos e até mesmo trato gastrintestinal.

Esse procedimento é feito utilizando compostos de bário ou iodo e permite diferenciar estruturas específicas que o médico deseja analisar separadamente. Apesar dessa importante vantagem, o raio-x contrastado pode causar efeitos colaterais como náuseas, tontura e até mesmo um certo gosto metálico na boca do paciente, podendo até mesmo chegar a casos mais graves como choque anafilático.

Em todos os casos em que o paciente sinta algum desconforto é recomendado que o atendimento médico seja feito o mais rápido possível.

Ultrassonografia

Também conhecido popularmente como “ultrassom”, esse exame não emite qualquer tipo de radiação e faz uso de ondas sonoras de alta frequência para projetar a imagem do corpo do paciente em questão. Nesse exame é possível analisar órgãos, como a bexiga.

É considerado um procedimento seguro até mesmo para mulheres gestantes, tanto que é utilizado para observar a posição e os movimentos do bebê ainda na barriga da mãe.

Mamografia

A mamografia serve para estudar o tecido mamário da paciente e se diferencia do raio-x por fazer uso de molibdênio, substância que viabiliza um maior contraste entre a mama e demais tecidos, gerando maior precisão. É importante ressaltar que o nível de radiação emitido para a realização de uma mamografia é baixo; portanto, o procedimento é considerado seguro.

A única observação fica por conta de pacientes com implantes mamários, pois existe a chance de rompimento de próteses durante a realização do exame. Portanto, é recomendado que esse detalhe seja avisado previamente.

Trata-se de um exame de diagnóstico por imagem muito importante na prevenção e diagnóstico do câncer de mama, pois consegue identificar algumas alterações como calcificações, cistos, tumores, nódulos ou lesões.

Ressonância magnética

A ressonância magnética pode ser considerada uma combinação de radiofrequência com magnetismo. Desse jeito, ela consegue captar imagens dos órgãos internos do paciente e seu principal uso é para diagnosticar derrames, tumores ou lesões em órgãos.

As grandes vantagens deste exame são a qualidade das imagens, assim como a saúde do paciente, pois não utiliza radiação e utiliza substâncias menos nocivas para contraste.

Porém, há uma observação muito importante: pacientes com marca-passo, cardiodesfibriladores implantáveis (CDI) ou quaisquer implantes ou próteses metálicas não podem fazer exames de ressonância magnética.

Tomografia

Assim como outros tipos de exame, a tomografia emite radiação para gerar imagens das estruturas escolhidas para análise. Porém, ela conta com o auxílio de um software, que além de analisar as imagens, ainda consegue projetá-las em duas ou até três dimensões.

Esse recurso normalmente é utilizado quando o médico precisa verificar se há algum problema com os tecidos moles do paciente, como órgãos, músculos ou glândulas.

Sua principal vantagem é o custo-benefício apresentado, pois consegue produzir imagens de ótima qualidade e com um custo menor que a ressonância magnética. Porém, como o aparelho emite radiação, é necessário ter cuidado com o manejo do dele.

Densitometria óssea

O equipamento utilizado nesse exame é o densitômetro ósseo, que fornece o diagnóstico por imagem após emitir radiação em baixo nível. Isso tudo para analisar a densidade do osso do paciente e verificar se há perda de massa óssea e quanto foi perdido.

Com este apoio, é possível identificar precocemente casos de osteopenia e osteoporose, que muito provavelmente resultarão em fraturas. Iniciando o tratamento o quanto antes, é possível reduzir consideravelmente as chances de uma lesão mais grave.

Qual a importância de um exame de diagnóstico por imagem?

A importância dos exames que oferecem o diagnóstico por imagem é a capacidade de oferecer um quadro preciso sobre o que acontece dentro do corpo humano sem a necessidade de realizar uma cirurgia.

Esse detalhe permite identificar anormalidades ainda em fase inicial e prescrever qual o melhor tratamento para cada situação. Por exemplo, é possível iniciar um tratamento de pneumonia ou tuberculose após um simples raio-x; assim como também é possível identificar doenças cardiovasculares com o auxílio da ressonância magnética.

Existem vários exemplos práticos da importância desse recurso para a área médica, mas o que todos têm em comum é a precisão sobre o que acontece dentro do corpo do paciente e a identificação precoce de patologias, aumentando as chances de sucesso no tratamento e promovendo uma melhor qualidade de vida e bem-estar.

Agora que você já sabe quais são os principais exames de diagnóstico por imagem, quando são recomendados e qual a importância de cada um deles, que tal conhecer os aparelhos utilizados para realizar todo esse processo?

Confira nossas principais soluções para exames de diagnóstico por imagem!

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