Quem trabalha na área da saúde sabe: limpeza hospitalar é uma das bases do negócio. Sem a limpeza hospitalar adequada, é simplesmente impossível oferecer um atendimento de qualidade. Afinal, colaboradores e pacientes sempre estarão convivendo com o risco constante de infecção.

E isto é o que se deve evitar em um hospital ou clínica, não é mesmo? Por isso, uma série de cuidados compõem o segmento da limpeza hospitalar e é sobre isso que falaremos a partir dos seguintes tópicos:

  • Quais cuidados devemos ter durante a limpeza hospitalar?
  • Quais  os tipos de limpeza hospitalar? 
  • O que fazer para simplificar o processo de limpeza hospitalar?

Então, se você quer possibilitar um melhor atendimento aos seus pacientes e melhorar a vida útil de determinados aparelhos, continue com a gente e veja como a limpeza hospitalar pode te ajudar!

Quais cuidados devemos ter durante a limpeza hospitalar?

O conceito de limpeza hospitalar é um tanto quanto óbvio, mas aqui iremos nos aprofundar um pouco mais. Trata-se do processo de higienização e desinfecção de objetos e materiais que compõem os principais locais da área da saúde, como clínicas, laboratórios e hospitais.

A limpeza hospitalar promove conforto, bem-estar e segurança para todos os envolvidos em um procedimento médico: pacientes, profissionais da área da saúde e até mesmo visitantes. Este simples procedimento é responsável por reduzir consideravelmente — ou até mesmo eliminar — o risco de infecção através de microorganismos.

Porém, é bom ressaltar que o ambiente hospitalar é um complexo composto por diversos setores, e cada um deles possui um risco de infecção maior do que a outra. Portanto, se faz necessário ter atenção a detalhes distintos, dependendo da área em que for realizado o processo de limpeza.

Se você ainda não entendeu, seremos um pouco mais claros e concisos.

  • Áreas críticas: Pronto Socorro, Centro Cirúrgico e UTI são áreas que apresentam maior risco de infecção por serem utilizadas para procedimentos mais invasivos e arriscados. É recomendado que a higienização hospitalar ocorra ao menos três vezes por dia ou sempre que necessário, por exemplo, após algumas intercorrências e procedimentos;
  • Áreas semicríticas: quartos e enfermarias são locais onde pacientes com doenças de baixa transmissibilidade são alocados. Neste caso, a recomendação é de que a limpeza hospitalar seja realizada ao menos duas vezes por dia ou quando se julgar necessário;
  • Áreas não críticas: administração e recepção não alocam pacientes e também não há nenhum tipo de intervenção cirúrgica nestes locais. Portanto, uma higienização hospitalar diária com horário pré-estabelecido e uma limpeza esporádica, quando for preciso, já é o suficiente.

Mas assim como devemos ter atenção às áreas em que realizamos a limpeza hospitalar, também é necessário ficar atento aos tipos que existem. Confira!

Quais são os tipos de limpeza hospitalar?

Agora iremos entender melhor os detalhes de cada categoria de limpeza hospitalar.

Limpeza hospitalar concorrente

Realizada diariamente e sempre que necessário. Trata-se de uma limpeza mais abrangente que utiliza água e sabão para higienizar pisos, instalações sanitárias, superfícies, utensílios e recipientes utilizados em procedimentos.

Limpeza hospitalar terminal

Este tipo de limpeza hospitalar é mais completa: higieniza todo o ambiente, materiais e equipamentos tanto interna quanto externamente. Quando há um paciente internado, deve ser sempre realizada após quadros de alta, transferência ou óbito. Em casos de cirurgia, é recomendado realizar a higienização hospitalar logo após o final do procedimento.

Limpeza hospitalar imediata

Realizada em áreas críticas e semicríticas a qualquer momento do dia quando qualquer tipo de respingo ou matéria orgânica infecta o ambiente. O objetivo é evitar que este resíduo veicule e libere microorganismos para a área.

Após esse tipo de limpeza hospitalar é preciso avaliar a necessidade ou não de descontaminação dos responsáveis pela limpeza hospitalar realizada.

O que fazer para simplificar o processo de limpeza hospitalar?

Como você já viu, a limpeza hospitalar pode ser um pouco mais complexa do que parece. Mas existem algumas dicas  que possibilitam simplificam todo esse processo, tais como:

  • Contratar mão de obra especializada;
  • Adotar a frequência de limpeza correta;
  • Desinfetar corretamente as superfícies;
  • Diferenciar limpeza, desinfecção e descontaminação.

E se você ficou preocupado com o último item, não se preocupe. A gente te explica rapidinho: limpeza é a remoção de sujeiras e microrganismos com água, sabão e auxílio de panos, esponjas e esfregões; descontaminação é o mesmo procedimento, mas referente a objetos e embalagens; já a desinfecção é a utilização de desinfetantes ou radiação para garantir a eliminação de qualquer tipo de microorganismos e evitar qualquer risco de infecção.

Agora você já sabe como a limpeza hospitalar é necessária para o funcionamento de uma unidade de saúde, não é mesmo? E que tal aprofundar seu conhecimento neste segmento com uma leitura complementar?

Saiba um pouco mais sobre biossegurança hospitalar e sua importância com este outro conteúdo gratuito de nosso blog!

Ficamos contentes em poder ajudar e te manter sempre informado com o que há de mais atual no mercado!

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