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Descubra quais são os indicadores de manutenção para equipamentos hospitalares

Hospitais são essenciais para a sociedade. Muitas vezes, o serviço prestado neste local é determinante para a sobrevivência de uma pessoa. Para garantir a vida de milhares de pessoas, é necessário que o hospital esteja atento à manutenção de seus equipamentos para garantir qualidade no atendimento. É preciso avaliar os indicadores de manutenção de aparelhos hospitalares.

Os indicadores de manutenção são a base do serviço de conservação e reparo de equipamentos. Eles possibilitam se antecipar a falhas e avaliar a qualidade dos serviços de manutenção prestados para seu hospital.

Estes indicadores de manutenção também são importantes para economizar, uma vez que consertos são muito mais custosos que inspeções periódicas. Para entender um pouco mais sobre os indicadores de manutenção e o processo de manutenção de equipamentos de um hospital, abordaremos os seguintes tópicos:

  • Quais são os principais indicadores de manutenção para equipamentos hospitalares?;
  • Quais são os principais tipos de manutenção hospitalar?;
  • Como criar um programa de manutenção hospitalar?

Então, se você quer ter um melhor custo-benefício com seus aparelhos para atingir melhor performance e atendimento, esse texto é para você! Venha saber mais sobre os principais indicadores de manutenção de aparelhos hospitalares com a gente!

Quais são os principais indicadores de manutenção para equipamentos hospitalares?

Para falarmos um pouco mais sobre manutenção de aparelhos hospitalares, é preciso entender um pouco mais sobre os indicadores de manutenção. Os três principais são:

Tempo

Esse indicador de manutenção leva em consideração somente o tempo necessário para que o equipamento volte a funcionar, uma vez detectado qualquer tipo de problema em seu funcionamento.

Qualidade

Este indicador de manutenção é o mais subjetivo dos três. Ele busca mensurar a qualidade do serviço prestado, levando em conta tempo de manutenção, custo de peças extras, quanto tempo até precisar de um novo reparo e até quantas vezes foi necessário reparar o equipamento.

Custo

O indicador de manutenção de custo é um pouco mais complexo do que o nome sugere, pois ele não leva em consideração somente o valor final.

Este indicador de manutenção considera todo o processo pós serviço prestado: a depreciação do equipamento com o passar do tempo, valor gasto com manutenção durante a vida útil da máquina, periodicidade de problemas técnicos idênticos e, por último, o valor total da operação comparado com a performance do equipamento, ou simplesmente “custo-benefício”.

Quais são os principais tipos de manutenção hospitalar?

Além dos principais indicadores de manutenção hospitalares, também é preciso saber um pouco mais sobre os tipos de manutenção e como cada uma delas age. Existem três maneiras de realizar este processo, que veremos logo a seguir:

Preventiva

A manutenção preventiva é realizada de acordo com a quantidade de vezes que o aparelho é utilizado ou com a sua vida útil. Ela busca se antecipar a falhas com ações periódicas orientadas pelo fabricante ou assistente técnico autorizado.

E essa orientação depende de algumas variáveis. Por exemplo, a compra de um equipamento grande necessita de alguns cuidados, como uma análise trimestral em que o técnico responsável avalie uma série de itens específicos para o pleno funcionamento da máquina. Já equipamentos menores podem precisar de uma análise minuciosa após cada uso.

Normalmente o próprio fabricante já indica um programa de manutenção preventiva no ato da compra. Muitas vezes é possível incluir serviços como reparo, inspeção, reposição de peças, garantia estendida ou qualquer outro trabalho necessário já no ato da compra.

Corretiva

Este tipo de manutenção pode ser considerada reativa. Afinal, ela só ocorre após a falha e visa corrigir o erro em questão. Em suma, essa estratégia deve ser evitada, pois não consegue evitar o prejuízo, que é refletido tanto em gasto para conserto como na qualidade do atendimento, e até na saúde do paciente.

Porém, é necessário investir nesse tipo de manutenção, pois é muito comum acontecerem imprevistos e falhas inesperadas. Portanto, é preciso estar preparado para realizar a manutenção corretiva para que o equipamento em questão volte a funcionar o quanto antes, e amenize qualquer tipo de prejuízo. É possível negociar com o distribuidor dos equipamentos um contrato de manutenção com peças inclusas, por exemplo. Desta maneira, a unidade de saúde terá uma previsibilidade quanto aos custos de manutenção e não terá dor de cabeça com eventuais problemas com o equipamento. 

Preditiva

O objetivo deste tipo de manutenção hospitalar é acompanhar o processo do equipamento e identificar sinais que demonstram possíveis falhas antes que elas aconteçam. Ela busca se antecipar a falhas para evitar panes que comprometam o resultado.

Para tal, a manutenção hospitalar preditiva utiliza a tecnologia de análise de dados para reconhecer padrões. A principal vantagem que a análise preditiva faz é sinalizar que um determinado equipamento precisa de manutenção antes do tempo previsto.

Como criar um programa de manutenção hospitalar?

Você já aprendeu sobre indicadores de manutenção hospitalar e as três maneiras de realizar este processo em seu hospital. Mas ainda está faltando algo: como colocar tudo isso em prática? É o que a gente vai explicar para você agora! Siga o nosso passo a passo:

1. Planejamento

Para implementar qualquer tipo de estratégia com sucesso, é necessário ter planejamento. Após pesquisar, estudar e comparar diferentes fornecedores e modus operandi, certifique-se que seu plano de ação contemple os três tipos de manutenção.Outro passo essencial é listar tarefas de inspeção e monitoramento para esboçar um processo interno que otimize sua operação. Dessa forma será mais fácil compreender quais ferramentas e quais perfis de profissionais você irá precisar para colocar seu programa de manutenção hospitalar em prática.

2. Profissionais especializados

Pode parecer estranho, mas iremos explicar. Por mais que manter um departamento com vários empregados fixos seja custoso, para o setor de manutenção, pode ser uma boa estratégia.

Para isso, você terá que avaliar as demandas de seu hospital/clínica e fazer contas. Além disso, você pode terceirizar esse setor. Dependendo do custo e do tipo de contrato firmado, a terceirização pode ser mais vantajosa.

Portanto, avalie se não é vantajoso contar com ao menos um profissional capacitado que entenda sobre preservação de estrutura hospitalar e ajude neste processo, ou uma empresa qualificada para terceirização do serviço.

3. Orientação

Por mais que você consiga reunir profissionais extremamente capacitados, é necessário orientá-los. Portanto, oriente e capacite sua equipe. Invista em treinamentos que abordam a vida útil de cada aparelho e mostram como agir para obter o melhor desempenho possível dele (como ligar e desligar, como operar e guardar, como higienizar etc).

4. Inventário

Tão importante quanto investir na manutenção propriamente dita e na capacitação de sua equipe, é registrar tudo. O inventário serve para organizar seu hospital e evitar perdas desnecessárias ou subutilização de equipamentos. Portanto, garanta que todo e qualquer tipo de aparelho ou acessório seja registrado, assim como a situação em que se encontra.

5. Monitoramento

O inventário e o monitoramento andam lado a lado. São ações complementares. Monitorar significa sempre estar antenado sobre a situação dos recursos do hospital e assim se antecipar a problemas e evitar prejuízos financeiros e de qualidade à unidade de saúde.

6. Inspeções

Uma consequência das ações anteriores. Após registrar e monitorar seus equipamentos, será possível estabelecer a periodicidade de inspeção de cada um de seus aparelhos. Também é possível se amparar no manual do fabricante para estabelecer esse número.

7. Análise de dados

Todo este processo é voltado para gerar dados. Portanto, não os desperdice. Aprenda a analisá-los para ter um programa de manutenção hospitalar mais assertivo. Então, compare e avalie seus dados a fim de identificar padrões e progresso, assim como para identificar possíveis pontos de melhora.

8. Feedbacks

Investir em dados é fundamental para uma gestão mais precisa da manutenção hospitalar. Porém, é necessário lembrar que todo este processo serve para melhor atender pessoas. Então, não deixe de as ouvir. Estimule e valorize os feedbacks de funcionários, pacientes e acompanhantes.

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